(Vamos aguardar, com expectativa, pelos resultados do dia 10 de Março de 2024)
. por Afonso Almeida Brandão
Já todos percebemos que até ao dia 10 de Março de 2024 vamos ter tempos de grande paródia nacional com a triste situação política a que o Partido Socialista — uma vez mais — conduziu o nosso País, levando-o ao desastre Económico e Social, através do acelerado processo de empobrecimento implementado e em vigor ao longo dos últimos oito anos, com reconhecida mestria e consolidada competência que só a determinação e a persistência (que esses “Metralhas” designam por “resiliência”) e, principalmente, a prática reiterada e a experiência acumulada de muitos, imensos, demasiados, anos no “poleiro” da (des)Governação que conseguiram garantir com tal eficácia.
Veja-se, a esse propósito, como todas aquelas medidas cruelmente emblemáticas, constantes do “famigerado” Orçamento do Estado para 2024, caninamente defendidas pelos “Metralhas” do nosso (des)Governo, ora demitido, aprovadas na generalidade — unicamente com os votos dos 120 acríticos deputados da maioria absoluta do PS — pela Assembleia da República, ora dissolvida, repentinamente deixaram de ser consideradas como absolutamente necessárias e, por quanto, não apenas negociáveis com os Partidos da Oposição, como ainda, algumas delas, acrobaticamente modificadas ou simplesmente rasgadas e removidas do diploma original, por iniciativa, imagine-se a loucura, dos próprios Socialistas “Metralhas” de trazer por casa...
Ou seja, os mesmos deputados do mesmíssimo grupo parlamentar do PS, brilhantemente liderado por Eurico Dias, inequivocamente empenhados em fazer aprovar na Assembleia da República, também na especialidade, todas aquelas medidas decididas pelo então “Metralha” Ministro das Finanças em plenitude de funções e após devidamente caucionadas pelo Governo que as aprovou em sede de Conselho de Ministros — todas essas fases realizadas em momentos antecedentes à aceitação pelo Presidente da República do pedido de demissão apresentado pelo Primeiro-Ministro dos “Metralhas” que teve como consequência a demissão de todo o Executivo e, posteriormente, à decisão do Presidente da República pela dissolução do Parlamento e consequente marcação de eleições Legislativas antecipadas — num acto absolutamente notável de contorcionismo digno de ser apreciado pelo exigente júri do grande festival internacional de Circo de Monte Carlo.
Mais comentários para quê?! Resta-nos aguardar pelos próximos “Capitulos” para vermos quais vão ser os resultados que iremos ter no Dia 10 de Março de 2024, “setenciados” pela Vontade do Povo Português que somos todos nós... (X)