Há sensívelmente uma semana, a sua pessoa se pronunciou a respeito de possíveis mãos invisíveis de Jornalistas desta Província os quais, escrevem à sabor de insuregência e pediu que fizéssemos o contrário, sempre. Desta feita e de forma aberta, venho dar o meu contributo patriótico, na esperança que, nas próximas horas, a sua pessoa venha e com propriedade, agradecer o esforço das forças paramilitares promíscuas, por terem conseguido "afugentar" insurgentes do epicentro de Chiúre para zona limítrofe do Distrito de Namuno. - Isso já é do conhecimento de todos.
O que ainda não é do conhecimento público é que, os insurgentes é num número provavelmente maior do que eu já havia avançado, nas minhas últimas escritas, soube que, em todo o Namuno, eram esperados por Nampharamas originais einstantaneame, recuaram, passaram pela mesma via aonde tinham incendiado o camião cisterna da ASAMOC e entraram pelo Chiúre à Dentro. Ontem, pela noite à dentro e com luar (22-02), entraram nas aldeias de
Mmala, Mugipala, Ntonhane. E, a saga, não parou por aí pois, hoje pela madrugada de cacimba, entraram (de novo), na aldeia Napala e neste raiar do sol de 23-02, estão sendo vistos a atravessar a aldeia Magaia, todas, em Chiúre.
Senhor Governador;
Meus singelos contributos são:
Os integrantes dos alshabbabs de Moçambique, devem estar muito cansados, de tanto andar, carregados de ferros e com sono;
Os integrantes dos alshabbabs de Moçambique, estão a andar "vigilantes" e ao longo do enfurecido rio ou afluentes do rio Lúrio, o qual, vai desaguar em Mecufi, no oceano Indico.
Os integrantes dos alshabbabs de Moçambique, querem encontrar junto da margem de Cabo Delgado, alguma enorme embarcação, que lhes possa facilitar, de uma só vez ou duas, no máximo, saltarem a margem desta Província, para a outra Província e, concretamente em Memba.
Neste final de semana, estes mesmos, completam um mês de "peregrinação" a qual, eles apelidaram por "viagem de expedição", expedição esta que, apenas teve seu início, tal como se publicou na revista electrónica Al Naba, também disponível nos Telegramas.
Considero eu, que "a peregrinação" tenha levado um mês apenas para ir e agora que estão a voltar, usando mesmos trilhos, o tempo para o regresso, depende de si, ao escolher bons meninos, para um tête-à-tête.
Cá, nos jornalistas, não tivemos algum pronunciamento, por parte de autoridades Governamentais, a respeito do percurso, trajectória, o que deixa crer que, dados populares avançados de boca em boca, são reais desde a morte de dois menores, na maior Unidade Sanitária de Chiúre, na hora em que os Ruandeses se fizeram presentes para se apresentarem e se lançarem nas matas, o incêndio da Viatura, o Incêndio de locais de culto, cabanas de famílias paupérrimas, profanação de túmulos e as 5 (cinco) decapitações à cidadãos pacatos e indefesos, nas supra aldeias. Contudo, veja se não deixa a imprensa especular. Ajude a imprensa, sempre que possível, trazer à ribalta, as verdades.
Espero ter dado o meu contributo, para o bem comum à bon escient.
Arlindo Chissale
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