(Carta Aberta que corre nas redes sociais. Interessante que Filipe Nyusi não consta dos destinatários))
Presidente Joaquim Alberto Chissano
Presidente Armando Emílio Guebuza
General Alberto Joaquim Chipande
General Lagos Henrique Lidimo
General Armando Panguene
General Raimundo Domingos Pachinuapa
General Salésio Teodoro Nalimbialipano
General António Hama Tai
General Munhepe
General Tobias Daí
General Atanásio Salvador Mutumuke
Mamã Graça Simbine Machel
Camaradas
Permitam, que nós, oficiais patriotas, das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique, abreviadamente FDS, do Rovuma ao Maputo e do Índico ao Zumbo, das lutas de libertação nacional e da guerra dos 16 anos, a ainda recém patenteados, escrevamos esta carta aberta, para o vosso conhecimento e do maravilhoso povo moçambicano.
Queiram nos desculpar pela omissão de algum nome ou nomes. Não somos perfeitos, apesar de buscarmos a perfeição, sempre.
Vivemos os últimos quase 10 anos de um descomando que leva a nossa bela pátria de heróis a deriva, com enormes riscos de cesseção da pátria e projecto chamado Moçambique, conquistada a ferro e fogo ao colonialismo português. Uma conquista que custou o sangue dos melhores filhos desta pátria.
Os Presidentes Mondlane e Samora são alguns dos exemplos dessas perdas, e mesmo assim o sonho ondulado na nossa bandeira nunca deixou de navegar por ondas de certeza, custasse o que custasse.
O nosso sonho está em risco!!!! E os seus perpetradores tem nome, apelido e estão bem identificados, nomeadamente:
- Filipe Jacinto Nyusi - Presidente da República de Moçambique e do partido Frelimo- ao serviços dos interesses fascistas de Portugal, Ruanda, italianos, suíços, maçonarias moçambicanas e cartéis de droga, recursos naturais (madeira) e minerais.
- Celso Ismael Correia - Ministro da Agricultura - ao serviço dos serviços secretos americanos, franceses, ingleses e portugueses.
- Bernardino Rafael - Comandante Geral da Polícia- ao serviço de Filipe Jacinto Nyusi e cartéis de droga
- Joaquim Rivas Mangrasse - Chefe do Estado Maior General e sobrinho do General Alberto Joaquim Chipande- ao serviço de Filipe Jacinto Nyusi e cartéis de droga.
- Constantino Bacela - Ministro da Casa Civil na Presidência da República- ao serviço de Filipe Jacinto Nyusi e cartéis de droga
- Beatriz da Consolação Buchil - Procuradora-Geral da República- ao serviço de Filipe Jacinto Nyusi, Celso Correia e serviços secretos de Portugal e Inglaterra.
- Alberto Paulo - Vice Procurador Geral da República- ao serviço de Filipe Jacinto Nyusi, Celso Correia e serviços secretos portugueses e ingleses.
Estes cidadãos são apenas uma pequena amostra de uma rede bastante organizada que tem como fim único a destruição da República de Moçambique. Através de actividades bastante coordenadas.
O principal busílis da questão é o empobrecimento das FDS para que este grupo continue a amealhar enormes quantias de dólares americanos, em subornos de serviços secretos e cartéis de drogas.
O grupo em questão trabalha para o corte do orçamento das FDS, desvia valores para compra de armamento. E quando se compra armamento, este é entregue aos insurgentes que estão a combater a República na província nortenha de Cabo Delgado.
As ações deste grupo vão mais longe, vende informação sobre a localização das nossas FDS. Vendem também planos de ataque e de prevenção das forças.
No limite, através do Presidente Filipe Jacinto Nyusi, as FDS são proibidas de atacar o inimigo ou então de usar armamento bélico capaz de aniquilar os terroristas.
Na verdade, excelências, o nosso Presidente da República é Comandente e em Chefe, é um agente duplo, o que periga de grega de forma a nossa soberania.
O Presidente Nyusi com o aproximar do fim do mandato já não disfarça o facto de ser agente duplo e nos últimos tempos tem estado a viajar para encontrar o melhor refúgio.
Nessas viagens o Presidente usa da sua qualidade de Chefe de Estado para transportar droga, pedras preciosas e dinheiro para vender e depositar em paraísos fiscais.
Os cartéis de tráfico de droga são o maior parceiro económico do Presidente Nyusi. E controlam todo o parelho do Estado.
Não muito distante, o duo Celso Correia e Filipe Nyusi entregaram a identidade de muitos agentes dos nossos serviços de inteligência aos serviços secretos portugueses através de um ordem que obriga que os nossos agentes sejam pagos através do banco comercial BCI.
Ainda a nível do Estado, a senhora Amélia Muendane é responsável por um plano de empobrecimento do Estado. O dinheiro das receitas é distribuído entre ela e Filipe Jacinto Nyusi. E ela usa o dinheiro para compra de consciência dos primeiros-secretários de Frelimo, que até ao momento já receberam mais de 3 milhões de dólares cada, das mãos dessa senhora.
Celso Ismael Correia faz parte do grupo que também empobrece o Estado moçambicano com o seu projecto criminoso sustenta que custa até ao presente momento 3 biliões de dólares aos cofres públicos do nosso Moçambique.
No negócio dos raptos, as nossas forças policiais são usadas para o rapto e para dar cobertura aos próprios raptos e este negócio já rendeu milhões de dólares a Filipe Jacinto Nyusi, Basílio Monteiro e Bernardino Rafael.
Dito isto, e que não é tudo e nem é pouco, dúvidas não existem do que se pretende. Transformar Moçambique num Estado falhado, em que eles os criminosos e mentores não viverão neste país quando a coisa ficar podre.
Neste contexto, escrevemos esta carta para alertar e informar que serão tomadas várias medidas para estancar estes focos e iremos divulgar informação sensível nos próximos dias.
Informamos ainda que Filipe Jacinto Nyusi não pretende realizar a sessão do comité central da Frelimo e que nos próximos dias irá fingir estar doente.
A bem da pátria
Às ordens"