Por Francisco Nota Moisés
Não há dúvida que as forças do regime terrorista e bandido armado da Frelimo em Maputo e os bandos matsotsis armados da SADC sob o efeito de bebida africana Umqombothi e os pequenos grupos armados de Botswana, Zimbabwe, Zâmbia. Angola, Ruanda sofreram uma terrível baixa na guerra do norte contra os destemidos combatentes do norte. Os matsotsis de Pretória e outros dizem que debandam de Moçambique visto que não tem o dinheiro para sustentar os seus homens armados que passam mal nos seus esconderijos nas matas de Cabo Delgado sem comida e água enquanto os rebeldes rondam em volta deles.
A dimensão da derrota das forças da Frelimo é maior do que se pode imaginar. Os turras da Frelimo – turra era o termo das forças armadas portuguesas para dizer terroristas da Frelimo, terroristas sendo a designação do regime português para descrever e designar os bandoleiros, um outro termo dos portugueses para classificar os homens da Frelimo. Na corrente guerra do norte os bandoleiros da Frelimo incluindo os veteranos e os napramas com as suas magias negras não fazem mais do que fugir ou deixar os rebeldes circularem sem incomodo, e as vezes em veículos, motorizadas e ambulâncias capturados ao inimigo armado da Frelimo.
Às vezes os terroristas da Frelimo fogem tão cegamente que terminam nas águas de rios e lagos onde se afogam e assustam hipopótamos e crocodilos que surpreendem com o seu impacto violento na água. E os outros homens armados da Frelimo retiram os seus uniformes para envergarem o que conseguem apanhar, incluindo mesmo roupa de mulheres depois de retirarem os seus uniformes e deitarem as suas armas que são recolhidas pelos rebeldes.
Os terroristas da Frelimo passam mal a fome enquanto os rebeldes compram comida à população e ou eles próprios produzem a sua comida nos seus campos. Eles controlam as vastas matas de Cabo Delgado.
Alguns bandidos armados da Frelimo disseram mesmo que não querem lutar visto que não percebem porque devem lutar ou porque esto a lutar. Deixam as suas armas e vivem na selva ou com os populares. Alguns são capturados ou rendem se aos rebeldes.
A vila de Macomia está nas mãos dos rebeldes e também Quissanga, embora ouvir-dizeres veiculados pelas pravdas e pelos diários populares pro-Frelimo em Maputo dizem que os rebeldes se retiraram da vila depois de lá terem estado durante 17 dias sem ser rechaçados pelas forças da Frelimo que não ousou os atacar.
Os rebeldes têm mantido reuniões com os populares que os apoiam. Eles chegam mesmo de prestar auxílio médico aos populares, às vezes com medicamentos tomados da Frelimo ou destinados às suas forças.