Por Francisco Nota Moisés
Quando o primeiro ministro Benyamin Natanyahu de Israel decidiu que os terroristas palestinos de Hamas, que são os opressores doutros palestinos na Banda de Gaza, tinham provocado Israel por demais e que tinha chegado o tempo para ensinar aos terroristas uma lição que não iriam se esquecer, ele fez uma declaração frívola dizendo que cada semana ele se inteira para assegurar que os judeus negros se sintam bem incluídos na sociedade de Israel.
O meu primeiro ministro com uma associação perdida na neve da história não precisava dizer aquilo. Não me digo e não me sinto judeu por ter qualquer interesse nisto. Foram eles os judeus, na procura das suas tribos perdidas, que foram aos senas no Malawi para fazer testes científicos que na verdade revelaram que os senas tinham um cromossomo judeu e que são pessoas que historicamente se misturam com gentios bantus, perderam a sua língua judia e, infelizmente, a sua religião para serem adoradores de espíritos das selvas como os bantus.
Nem todos os senas perderam a sua entidade judaica. Os lembas algures no Zimbabwe continuam a praticar o judaísmo e a manter a sua pureza judaica, não permitindo casamentos entre eles e os membros de tribos gentias. A propaganda de que os senas sejam judeus perdidos continuam forte no Malawi onde um ministro diz aos membros da sua tribo que eles são judeus.
O primeiro ministro Natanyahu está no caminho certo quando as suas forças fustigam os terroristas de Hamas, os terroristas de Hezbollah e os terroristas Houtis do Iemeni e de países vizinhos com regimes terroristas e tirânicos que juram destruir Israel e enterrar todos os judeus no fundo do mar. Quando tais organizações e regimes terroristas como o do Irão dizem que Israel deve desaparecer do mapa do mundo, eles não estão a brincar.
Apesar da propaganda terrorista árabe, Israel é o único país democrático no mar de países tiranos árabes no Médio Oriente que tem cidadãos palestinos e membros palestinos na Knesset (parlamento) enquanto que, por lei, judeus não são permitidos a entrar ou a estarem na Arabia Saudita. A presença de judeus naquele país seria um sacrilégio para o país de orientação fanática muçulmana.
Foi muito bem que Natanyahu fustigou o ignorante Cyril Ramaphosa da África do Sul que tentou encabeçar a acusação a Israel como sendo um país racista.
Natanyahu deve ignorar o bandido Ramaphosa da África do Sul que se faz de fantoche de genocidário Putin da Rússia. O governo de Natanyahu agiu bem quando simultaneamente atacou terroristas hezbollahs no Líbano, na Síria e no Iraque e objetivos cruciais no Irão depois daquele país ter lançado mísseis contra Israel. O contra-ataque israelita contra objetivos no Irão veio a justificar aquilo que Israel já disse que pode desperdiçar o Irão aos quatro ventos.