Ontem houve troca de prisioneiros abaixo publico uma lista dos que foram trocados, se trata de uma excelente notícia.
O Governo Português, ou a Embaixada de Portugal em Maputo, tem ideia de quantos Portugueses inocentes estão presos em Moçambique??
O Sistema Judicial Moçambicano é um dos mais corruptos do mundo, prendem as pessoas, podem ficar vários meses presos sem serem ouvidos por um Juiz e muitas vezes o objectivo de Procuradores e Juizes é só de fazer extorsão de dinheiro.
O Grande problema é se o Prisioneiro inocente tenta pagar a sua Liberdade e entrega dinheiro ao Procurador Corrupto segundo a lei moçambicana de inocente passa logo a criminoso porque tentou corromper um funcionário Judicial.
A mim o ex Procurador de Nacala o Sr. Tonela depois de me ter ameaçado por eu ter denunciado o Juiz César Malhaze na altura em Nacala, fez tudo para me tentar prender, como deu ordem de Prisão a vários portugueses que vivem em Nacala, me passou um Mandato de Captura mas eu no dia 25 de Janeiro de 2022, regressei a Portugal.
Mesmo assim não contente com ter falhado o Mandato de Captura, me continuou a enviar mensagens de ameaça que conhecia a minha residência em Portugal e que me viria visitar junto com o Sr. Nelson Belmonte o dono/gerente das Bomba de Gasolina da Total em Nacala.
Pois é Sr. Embaixador de Portugal em Maputo, para quando a embaixada de Maputo monta um sistema de registo dos Portugueses presos em Moçambique, os vai visitar, lhes dá apoio Juridico??
Não pode ser só Cocktails no Maputo, hoje quantos Portugueses estão presos em Moçambique? São 100?? Tem alguma ideia Sr. Embaixador??
Moçambique é uma Ditadura e a maioria dos Portugueses estão presos por esquemas de corrupção.
Lhe lembro Sr. Embaixafor um português muito conhecido que esteve preso em Moçambique, vários meses, por ser criador de Tartarugas Terrestres, espécie que não existe em Moçambique, será isto normal??
O Governo de Moçambique continua a ter as Tartarugas que foram roubadas ao verdadeiro dono e ainda não foram devolvidas.
Ser criador de Tartarugas em Moçambique é crime. Porquê??
A Velha Chica sabia mas não dizia a razão de tanta pobreza e tanta sofrimento.
Che minino, não fala política não fala política.
OS PRINCIPAIS NOMES LIBERTADOS PELA RÚSSIA
Evan Gershkovich foi detido em março de 2023 durante uma viagem de reportagem a Ekaterinburgo. Foi considerado culpado de espionagem e há cerca de 15 dias tinha ficado a saber que iria passar 16 anos numa prisão.
Paul Whelan - cidadão americano, irlandês, britânico e canadiano - foi detido num hotel de Moscovo em dezembro de 2018, sob suspeitas semelhantes: espionagem a favor dos Estados Unidos.
Vladimir Kara-Murza estava preso há dois anos, por espalhar informação falsa sobre o exército russo e pertencer a “organizações indesejáveis”. Tinha sido recentemente condenado a 25 anos de prisão. A sua mulher, Evgenia Kara-Murza contou a história da vida de ambos ao Expresso e o que tinha tentado fazer pelos presos políticos desde a prisão do seu marido.
Há um ano que Evgenia não fala com o marido, preso na Sibéria
RÚSSIA
Evgenia Kara-Murza: “Nem quero pensar num mundo em que Vladimir Putin ganhe”
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Ilya Yashin, opositor político do regime do Kremlin, estava a cumprir uma pena de oito anos e meio por ter criticado a guerra na Ucrânia. O seu advogado disse à agência de notícias Associated Press, que Yashin tinha sido transferido esta manhã.
A mesma agência escreve que Oleg Orlov, presidente do grupo de defesa dos direitos humanos Memorial, galardoado com o Prémio Nobel da Paz e condenado a dois anos e meio em fevereiro; a artista Alexandra Skochilenko, que cumpria uma pena de sete anos por ter substituído as etiquetas dos preços num supermercado por mensagens que denunciam a morte de civis na Ucrânia; e as antigas coordenadoras regionais da Organização Anti-Corrupção Navalny, Lillia Chernysheva e Ksenia Fadeyeva, condenadas a nove anos e meio e nove anos respectivamente, também foram retirados das suas prisões e levados para outras localizações.
Vadim Ostanin, diretor da organização de Navalny na cidade de Barnaul, na Sibéria, foi condeando, em julho de 2023, a nove anos de prisão, acusado de estar envolvido num grupo extremista, que foi a designação que a associação de Navalny passou a ter depois de ter sido ilegalizada.
Pedro Mesquita