(LAURINDOS MACUÁCUA: Um “promovido” jornaleiro a Jornalista)
Por Afonso Almeida Brandão
Há mais de trinta anos que ando a dizer e a escrever que a arte da previsão faz toda a diferença entre a boa e a má governação, seja das empresas seja dos países, seja ainda do percurso profisssional de cada um, bem que, com a aceleração da mudança, aquilo que não se prevê acaba sempre por ultrapassar as nossas piores expectativas. É o caso, por exemplo, das Imigrações oriundas dos países pobres de África e dos Muçulmanos oriundos do Bangladesh, Pasquistão, Nepal e Índia, em direcção à Europa, que não tendo sido previstas em tempo útil se transformaram num problema intratável. E PERIGOSO...
Estou à vontade neste domínio, porque há 23 anos, na tentativa de alertar o Partido «Chuxa-lista» e a Internacional Socialista, escrevi dois artigos sobre as Moções aos XII e XIII Congressos do PS, em que escrevi no Capítulo da Globalização a opinião de que algumas dessas propostas poderiam ter sido evitadas para que o desastre que hoje existe na Europa, por via das Imigrações sem controlo, ilegais e selvagens, constituem um perigo iminente...
Escrevi então: “Repetimos que o fenómeno da Globalização não pode ser correctamente analisado usando os critérios normais do nosso Tempo e, menos ainda, através dos interesses das sociedades industrializadas. Para compreender a Globalização e, principalmente, para a orientar no sentido dos Valores Humanistas que nos são caros como europeus e cidadãos — independentemente da Raça, da Língua ou das Religiões, devemos ser capazes de antecipar as transformações Políticas, Económicas e Sociais, em que a Solidariedade deve assumir o papel determinante. Nesse sentido, uma segunda reivindicação das forças do progresso global deve conter uma transferência global de recursos dos países desenvolvidos do Norte para os países pobres do Sul, recursos a serem geridos nesses países pelas Nações Unidas e destinados apenas à Educação e à Saúde, através de uma taxa de 1% sobre todo o consumo de bens e de serviços dos países desenvolvidos, valor acrescido de 1% sobre as importações oriundas dos países em vias de desenvolvimento”.
Estamos conversados quanto a esta constatação. Em relação ao facto da Estupidez, da Ignorância, da Má Educação e do Mau Exercício da Profissão ao serviço da Comunicação Social em Moçambique, estamos de novo perante nova (e velha!) constatação. Referimo-nos, a título de exemplo, ao pseudo-jornaleiro LAURINDOS MACUÁCUA que não passa de um imbecíl convencido da “treta”, no sentido de se considerar um jornalista de «cinco estrelas» quando, de facto — e afinal— nem de “uma estrela” vale. Outro facto inquestionável.
Chegados aqui resta-nos acrecentar que este “aprendiz” de jornaleiro, — perdão, quisemos dizer Jornalista —, tem de crescer muito para se comparar com quem exerce de facto e de forma profissional o Jornalismo. Ou seja, para o considerado “esperto e cretino” LAURINDOS MACUÁCUA, o DN — que não passa de um jornaleco afecto aos “metralhas” do Partido FRELIMO —, tudo tem feito para ENVENENAR este político honesto, responsável, sério, patriota e que ama acima de tudo e verdadeiramente o seu Povo: Venâmcio Mondlane. Trata-se de um político que não “joga sujo”, com aldrabice e que “fabrica” Votos a favor de Daniel CHAPO, recomendados préviamente pelos principais responsáveis frelimistas.
CHAPO é considerado por muitos como um adversário falso e cheio de “diatribes” e jogadas empacotadas por quem está por detrás dele... a começar pelos três últimos Presidentes da República que estiveram no “poleiro” de Moçambique desde 1975 a 2024 e que parteciparam nestas Eleições de forma inaceitável e vergonhosa...
Agitação Social? Incitação à Violência? Desde quando?!...
Só nos “miolos” deste “jornaleiro” de nome Laurindos Macuácua é que não há nada melhor do que favorecer o “crescimento” do CHAPO aos olhos do POVO e de todos aqueles que o têm apoiado com mentira e falsidade, em termos de Votos forjados, com as habituais aldrabices do Sistema Político que a FRELIMO vem sustentando há cerca de 50 anos a esta data — sempre com os seus alicerçes antidemocráticos e de má Governação (ou desgovernação) como lhe queiram chamar.
O PGR deve estar “A VER MAL O FILME”.
Acusar Venâncio Mondlane de AGITAÇÃO SOCIAL e INCITAÇÃO À VIOLÊNCIA por alma de quem? Francamente, Senhores do PGR! Haja um mínimo de juízo, atitude e Verdade. Venâncio de Mondlane apenas está REVOLTADO com o NOJO que FORAM estas Eleições Presidenciais e com as falsificações simuladas e VENENOSAS que têm sido metidas nas Caixas das Urnas das Mesas de Votos, de Norte a Sul do País — e também no país vizinho da África do Sul...
Daniel CHAPO perdeu estas Eleições. Os números que a FRELIMO diz ter ganho, a nível de todas as Mesas do País, não são reais mas sim “uma brincadeira” para boi dormir. Venâncio Mondlane tem mais de 50% dos Votos que foram registados e exercidos, em consciência, por todos os Eleitores Moçambicanos, do Revuma ao Maputo, de forma responsável e sentida O Candidato VM concorreu às Eleições Presidenciais do Dia 9 de Outubro de 2024, em representação do Povo Optismista Para o Desenvolvimento de Moçambique (PODEMOS).
E o resto são balelas! E essas leva-as o Vento para longe. Moçambique precisa isso sim, de MUDANÇA, de Directrizes Fortes, de Novos Horizontes, de uma Governação Séria, Honesta e Transparente, com GENTE digna e capaz — e não com Ladrões e com Vendedores de Sonhos de Falsas Promessas!...
O País vai parar na 2ª Feira, Dia 21? Pois que páre, se for essa a Vontade do Povo, pois a Verdade precisa de ser reposta e respeitada. Sejamos Solidários e saibamos AMAR juntos este País massacrado, que é Moçambique! E que precisa de todos NÓS, Moçambicanos de Alma e Coração, para que possamos crescer em sintonia e sermos exemplo Digno para toda a África Austral, além Fronteiras.