Por Francisco Nota Moisés
A hora é grave, se não gravíssima. O ministro da defesa da Frelimo está nervoso. Está estremecido. A nação moçambicana nunca precisava de chegar a este nível, mas sim a nação está nesta profundidade de desespero por ter tido dirigentes tais como Mondlane, falo do Eduardo Mondlane, um homem que conheci e cuja tirania eu e outros como o padre Mateus Guenjere combatemos em 1968.
Aqueles ditadores da Frelimo não quiseram escutar as reclamações dos militantes que queriam que a Frelimo, embora em guerra, se orientasse por princípios que respeitassem os direitos humanos e que não fosse uma organização terrorista visto que os dirigentes da Frelimo atuavam com uma crueldade de fazer o diabo admirá-los e lhes dar continências como se o próprio satanás fosse um soldado tipo raso deles.
Este autor sobreviveu à manha criminosa e ao comportamento sub-humano destes criminosos contra a humanidade. Como ele sobreviveu das manipulações dos diabos de Maputo que incluíam Samora Machel, Graça Machel, Joaquim Chissano, Armando Guebuza e outros, o autor não sabe explicar como também não sabe explicar como se escapuliu milagrosamente de muitas situações que incluíram xipocos, feiticeiros e feiticeiras e espíritos malignos vindos da Frelimo.
Com a sua tradição de crueldade ímpar, aqueles xipocos da Frelimo vieram a introduzir uma ditadura maoista-pol potista em Moçambique que causou uma chuva diluvial de males a se embater contra o país e causou guerras civis incluindo esta na qual o povo está agora metido como o povo no poder.
E como indivíduos que não podem aprender novas lições, perante situações que lhes são desfavoráveis, eles tentam se explicar da mesma maneira que já não pega, já não cola. Dai que o ministro da defesa da Frelimo está visivelmente nervoso e apavorado e diz o contrário da situação em que o país está mergulhado como quando diz que a situação está controlada e que os focos de tensão da atual situação do povo no poder estão só em alguns pontos do país.
Pouco a pouco, os militares se juntam ao povo rebelde que não vai recuar.
Vejam,