Por Afonso Almeida Brandão
Os eleitores da FRELIMO deviam ter vergonha de serem tão primitivos. Estão sempre a votar no mesmo Partido há décadas. São como uma mula velha de venda nos olhos, à volta de uma nora antiga que já não se usa, a carregar água para os outros. Ou seja, ouro para os “boys” «chuxalistas» e os seus amigos nos negócios misturados com política, que atrasam e atolam Moçambique no fundo dos mais pobres da CPLP, quiçá, dos PALOP´s e mesmo da África Austral.
A FRELIMO é o contrário do Rei Midas. Tudo em que estes “Metralhas” tocam torna-se em lata para a esmagadora maioria dos Moçambicanos, mas não em ouro. A nossa Economia está transformada em ferro-velho, em vias de ser agora ultrapassada por outros países da CPLP nossos vizinhos, em termos de PIB “per capita”. O ouro à custa dos nossos impostos e dos Duadores Internacionais que nos têm ajudado, é desviado para os amigos dos negócios da FRELIMO e para alguns bolsos dos mais importantes governantes. Gente desavergonhada e pimba, não muito diferente dos anteriores Presidentes da República Joaquim Chissano e Armando Guebuza, que vai à lua pela FRELIMO, que tanto elogiam nos seus “pasquins”, RM e TVM. Isto, enquanto esses órgãos de Comunicação Social censuram e silenciam toda a Sociedade Civil inteligente. Na RM e na TVM dos novos “metralhas” só os “boys” da FRELIMO intervêm a auto-elogiarem-se.
Para a esmagadora maioria dos moçambicanos só ficam as latas velhas que dão prejuízo. Os impostos ou doações que recebemos da Europa, China e EUA desvanecem-se sem nada de útil em troca. Desde que o actual Presaidente da República está no “poleiro” temos perdido tanta coisa que se torna já difícil de enumerar. Agora é (quase) tudo de estrangeiros e dos “amigos dos negócios” da FRELIMO e é por esta razão — sejamos francos e corajosos — que os “metralhas” não querem, de maneira nenhuma, entregar as “rédeas” do País a mais ninguém. A Fundação da Família do “Mia-Mia” Couto (além de “outros obscuros negócios” de outras empresas que por aí existem)... Os eleitores da FRELIMO deviam pedir desculpas à Nação. São lentos de compreensão: não compreendem que com a FRELIMO as suas REFORMAS, quando medidas em poder de compra, são cada vez mais poucochinhas. Não compreendem que ao votar FRELIMO, além de estragarem o seu Presente, estragam o Futuro aos seus filhos e netos, todos a terem de fugir de Moçambique — aqueles que podem, evidentemente — como refugiados económicos. De quase todos os países de África Austral...
Os eleitores da FRELIMO deviam corar por votar nos “metralhas” sem perceberem que isso é mau, até para a sua saúde. O Sistema Nacional de Saúde em Moçambique (SNS) está cada vez pior e de mais difícil acesso. Até alguns dos seus dirigentes estão horrorizado com a corrupção que corrói e destrói os serviços públicos. Só com seguros privados, em cima de impostos proibitivos, conseguimos ser vistos em Moçambique por um médico especialista (e é preciso que ele esteja disponível!). No entanto, os eleitores da FRELIMO continuam a votar nesta “cambada” de mentirosos e ladrões do Erário Público, e a pagar impostos, sem perceber nem perguntar para quê. Os eleitores da FRELIMO são cobardes contra os “boys” «chuxalistas» que são os piores políticos do Continente Africano e sobretudo dos País que fazem parte dos PALOP´s. Mas são valentes no roubo, na mentira, das influências e no Tráfico de Droga...
Os eleitores da FRELIMO são gente moralmente reprovável que aprova um candidato como Daniel Chapo à Presidencia da República do terceiro-mundista sem qualquer ética, porque o objectivo é dar continuidade ao Regime já de si podre e a “cheirar mal”. É vergonhoso ter um Comandante da PRM que dá ordens para que os seus Agentes da Polícias e Militares disparem a matar o povo moçambicano, sem dó nem piedade; e também que a FRELIMO pague a grupo de jovens para assaltar estabelecimnentos e casas particulares de pacatos cidadãos que são do seu próprio Povo e que há décadas que tem vivido pobre e com fome, sem quaisquer vislumbre de horizontes... Os eleitores da FRELIMO deviam fazer penitência por permitirem um País tão pobre e com tão maus serviços públicos, como Moçambique é — e que não passava de um País do Terceiro Mundo, se não fossem as “esmolas da Europa”, dos EUA e de outros Organismos Internacionais — a “abrir os cordões à bolsa” para pedintes “metralhas”... a verdade é que não sabemos, não, onde estaríamos todos neste momento...
Por causa de tais eleitores perdemos também mais de uma centena de Moçambicanos em idade produtiva e fértil, que emigraram para fugir deste pesadelo económico. Só não vão de barco insuflável como refugiados económicos de outros países porque têm vistos de entrada e passaporte em ordem. Os nossos emigrantes vão-se embora a voar, mas nem sequer na LAM, para quem tanto pagaram em impostos, usam agora as “low cost” ou outras alternativas em conta, via Dubai, Imirado Árabes. Só ficámos com a LAM, também a ser roubada e agonizante, para não dizer em situação destruída. A natalidade também está cada vez pior. Muitas crianças moçambicanas, filhas dos emigrantes, nascem lá fora e lá fora ficarão. Em adultos vão trabalhar e contribuir para as reformas de outros povos, cá haverá cada vez menos dinheiro para as reformas. Não há nenhum Juiz que queira combater a Corrupção com a coragem do político Venâncio Mondlane eleito pelo Povo mas roubado pela FRELIMO à “boca das Urnas”, para denunciar também a pressão que o terceiro-mundista Filipe Nyuse e Adriano Maleiane fazem sobre a Justiça?
As revistas, os jornais, a Rádio e a Televisão como ZAMBEZE, DOMINGO, PÚBLICO, NOTÍCIAS e DIÁRIO DE MOÇAMBIQUE, a título de exemplo, e demais órgãos tais como a TVM e RM que recebem o nosso dinheiro via FRELIMO têm sempre na capa grandes investigações sobre tudo e todos menos sobre os «chuxalistas». Sem visão nenhuma, esta “cambada de jornaleiros” só falam mal dos jornais SAVANA, CANAL DE MOÇAMBIQUE, EVIDÊNCIAS, DOSSIER & FACTOS e NGANI que sempre denunciaram as irregularidades e os desvios desta FRELIMO agarrada ao “poleiro” e que nunca soube governar Moçambique em prol do Povo. É uma Imprensa que questionam também os Partidos que NUNCA poderam provar as suas potencialidades de governação, mas nunca os “metralhas”. Estão sempre quietos e mudos, como miúdos amedrontados, sobre todos os muitos pecados da FRELIMO.
Esses falsos pseudo-jornalistas, que são na realidade uma “treta” de propagandistas dos “metralhas”, deviam ter também vergonha. Enquanto Moçambique agoniza há cerca de cinco décadas, desaba economicamente, com a inflação fora de controlo, só fazem grandes paragonas e acusações sobre partidos e instituições que não governam Moçambique.
Há até no Semanário conhecido pela CARTA DA SEMANA — dirigido por um tal jornalista desavergonhado de nome Marcelo Mosse, a “vomitar” editoriais de amor aos “Frelimistas” de Filipe Nyuse —, esse despesista irresponsável e incompetente, continuador de Chissano e de Guebuza —, e a falar mal do político sério e de carácter, como Venâncio Mondlane.
E tudo isto para quê? Para que votam com tanto afinco os tais 70% de moçambicanos de eleitores da FRELIMO desde 1975? Ainda por cima com resultados fraudulentos, sabe Deus para que fins?!?... A culpa disto tudo é dos desavergonhados Eleitores que continuam a votar nos “metralhas” teimosos e tapados, como hamsters, sempre a andarem à volta da roda. A hora desta “gente” chegou ao fim da meta, felizmente...