ten-coronel Manuel Bernardo Gondola
“A mídia de massacre ocidental, sempre fica ao lado dos israelitas. Seu bebé! Seu bebé nessa região. E você está esquecendo completamente este terrorismo [israelita] organizado, mesmo no Conselho de Segurança das Nações Unidas [ONU], vocês se recusam a condenar este é um ataque bárbaro no Sul [do Líbano]. Ao invés disso, vocês abençoam [o ataque] e você disse que vocês [ocidente] 'aceitamos o ataque, mas foi um pouco… [um pouco] mais do que o necessário'.
Eu tenho que perguntar: aqueles que costumavam falar sobre Direitos Humanos, o quê são esses Direitos Humanos nesta casa? Você viu a foto de lá? Nesses acampamentos…Aldeias libanesas que foram completamente destruídas!?
Algumas dessas Aldeias foram destruídas com Phatom [caças israelitas], com Skyhawk [caças dos Estados Unidos], com Mirage, com [F-15] com bombas cancerígenas, com lança-foguetes… com a Marinha. Guerra Civil, certo?
Porque foi o seu bebé [Israel] que fez isso”.
Esse é o “grande” Yasser Arafat, o “saudoso” Yasser Arafat, infelizmente não tive a 'honra' e a 'sorte' de conhecê-lo de perto quando ele veio para Moçambique, eu acho que… duas vezes, e…eu não consegui estar com ele [vê-lo].
Conheci alguns dirigentes da Palestina da juventude, da Saúde, Relações Exteriores, mas…eu nunca estive com esse 'grande ser humano' Yasser Arafat. Gostaria de tê-lo conhecido ele é considerado = a outro 'grande ser humano’; Nelson Mandela. Yasser Arafat é desse mesmo nível: Fídel Castro, Che Guevara, Oliver Tambó, Walter Sizulú, Steve Bikó, Indira Gandhí, Thomás Sankará… são…pessoas assim… o Presidente Lula vai entrar nessa “galeria” na história. O Putin também.
Ele morreu, foi “assassinado”; Arafat aos poucos foi envenenado. Você vê, como é que são as coisas quem estava próximo dele que “punha” um pouquinho de veneno todo o dia na comida dele e isso está Documentado e comprovado nos Aquivos do Museu
Arafat lá em Ramalláh que é Capital da Palestina, porquê a Capital seria Jerusalém, mas… Israel não aceita.
Agora, não sei que tipo de veneno, mas… era veneno que “punham” diariamente nele.
tradução, texto e arranjos: Manuel Bernardo Gondola
Maputo, aos [20] de Novembro, 20[24]