Sem um diálogo político transparente e inclusivo, depois da chamada etapa “Turbo V8”, que foi a mais sangrenta de todas, com um registo de mais de 200 mortes, fazendo subir o número de vítimas mortais para 500 - segundo dados resultantes do trabalho de monitoria e registo das vítimas feito pelo Centro para Democracia e Direitos Humanos (CDD), com o fim último de fazer justiça para vítimas e suas famílias - Moçambique caminha para uma nova etapa de manifestações convocadas pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane, o principal rosto da contestação dos resultados eleitorais.
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