A indústria dos raptos está de volta, depois de um pequeno interregno, visto que alguns operativos estavam ocupados a raptar e a executar manifestantes e jovens confundidos com manifestantes.
Este sábado raptaram na capital no bairro central, na capital do País um comerciante, ligado a uma famosa loja de venda de artigos para crianças. O cidadão foi raptado por homens armados que se faziam transportar numa viatura de marca Toyota ractis sem chapa de inscrição.
E o detalhe continua o mesmo: o rapto é executado na certeza de que ninguém o impedirá. Tal como as execuções nos bairros.
É muito provável que este empresário tenha se recusado a pagar a famosa "taxa de liberdade" que todos os empresários de ascendência asiática pagam as estruturas que controlam o negócio dos raptos, para não serem sequestrados. Quem não paga a taxa ou sai do País ou é raptado.
CANALMOZ - 11.01.2025