Afonso Almeida Brandão
É uma imbecilidade votar FRELIMO. Há cinco décadas que isso dá garantidamente pobreza, dívida, estagnação, emigração, serviços públicos deficientes, ajudas europeias desperdiçadas (ou habilidosamente desviadas para as contas de alguns dos mais conhecidos (des)governantes e os últimos lugares económicos dos PALOP´s, quiçá, dos países da África Austral. Cada vez que há uma crise nacional, como agora com as vigarices das Eleições Presidenciais ocorridas no passado dia 9 de Outubro de 2024, Moçambique não faz outra coisa senão persistir na teimosia arrogante de que obetve cerca de 70% dos Votos à “boca das urnas”, a nível do País, porque não se ”enxergam” de ser gente mentirosa e anormal.
Claramente, e sobre qualquer contagem verificada dos Votos destas Eleições Presidenciais de 2024, a verdade é que os “nossos” «chuxalistas» são muito fracos como pessoas sérias em termos de comportamento e acção, nos resultados que o Conselho Constitucional anunciaram, porque todos sabemos que não passam de grandes foliões na festa socrática. Adoram espatifar o dinheiro todo dos nossos impostos e das ajudas que o nsosso País recebe da Europa através dos Duadores, da China e dos EUA (a título de exemplo) além dos eestranhos e “encaputados” negócios dos amigos que os promovem por debaixo da mesa, e depois mandam mentir na TVM, na RM e nos jornais NOTÍCIAS, ZAMBEZE, DIÁRIO DE MOÇAMBIQUE e DOMINGO que todos conhecemos que a FRELIMO é óptimo e não tem rival igual...
Como se enganam 70% de 30 Milhões de cidadãos nacionais a votarem repetidamente na FRELIMO? Desde Joaquim Chissano a darem maiorias absolutas ao mesmo grupo de indivíduos inábeis e esbanjadores? Como é possível entregar de bandeja o “poder” num País da CPLP como Moçambique no século XXI a um grupo tão medíocre profissionalmente e sem mundo nem sofisticação, como o de Joaquim Chissano, Armando Guebuza e Filipe Nyuse e dos seus (?) Ministros “formados” nas matas da Tanzânia e de Moçambique, nas Juventudes de «chuxalistas» frelimistas ou nos cursos mais fáceis, os de sociologia, sem matemática nem ciência? Como é que não exigimos resultados nem retornos no investimento dos nossos impostos “geridos” por tais “boys metralhas” frelimistas, que não conseguiriam no mundo mais emprego nenhum senão serem nomeados pelos camaradas para o Governo com os piores resultados dos países que fazem parte dos PALOP´s, Justiça mais lenta e função pública mais caótica?
Os moçambicanos inteligentes, alguns dos nossos intelectuais mais conhecidos da Sociedade, quer dos Partidos da RENAMO e do MDM não têm feito outra coisa senão denunciar como falsa — e desprezar activamente — a informação da nossa Imprensa Escrita, TV e Rádio esquerdistas, subornadas pela actual FRELIMO. Há demasiado tempo que essa Comunicação Social faz muito mal a Moçambique, porque engana cerca de 70% dos 32 milhões de moçambicanos eleitores incautos da FRELIMO «chuxalista» que caem em mentiras, logo votam FRELIMO. Tal Comunicação Social da “treta” pertence aos falsos empresários subsídio-dependentes, que recebem milhões sem fim da Europa e dos nossos impostos através do Partido no no ”poleiro” desde 1975. Isto para, em troca, elogiarem, sem pudor, a “competência” dos nossos ministros incapazes vindos sabe-se lá muito bem de onde. Isto apesar da total ausência de resultados de tal (des)governação. Tais empresários propagandistas da FRELIMO deviam ter vergonha de tirarem tanto ao País e não darem nada em troca, senão contribuírem há décadas para a perpetuação do socialismo e terceiro-mundismo de estagnação económica, quase comunista. O modelo da gestão “ridícula” frelimista é baseado em altíssimos impostos (excepto para os amigos nos negócios onde há perdões fiscais e ajudas europeias) e salários todos nivelados por baixo.
Nas Rádios e TVs dos amigos da FRELIMO ouvimos comentadores de meia idade com elogios aos ministros inábeis, dos “Metralhas” da FRELIMO, que mais parecem panfletos de amor juvenil imbecil escritos num vão de escada de escola secundária Josina Machel. A TVSucesso, por exemplo, que já foi uma Televisão credível, tornou-se numa anedota de liceu de tanto amor exaltado e cheio de acne que demonstra por um certo Partido Político vindo dos “Metralhas” e que faz/fez voar o nosso dinheiro na LAM.
Tais governantes só sabem espatifar milhares de milhões de Dólares convertidos em Meticais, sem nada em retorno, mas para os “jornalistas” que vivem de os bajular e amar, são perfeitos. É patético e deprimente ver gente a arrastar-se para elogiar a FRELIMO. Aqueles que promovem a FRELIMO para benefício pessoal não demonstram amor pela Pátria, nem pela sorte dos seus concidadãos, só pelo umbigo. Lamentamo-nos especialmente que os donos desses órgãos de Comunicação Social não ambicionem melhor para Moçambique que uma governação de pantanal «chuxalista» terceiro-mundista, a misturar negócios com política, que não promove a excelência, nem a concorrência. Um país governado pelos seus piores, que ainda por cima não são questionados na Imprensa, não tem qualquer capacidade de competição Nacional, quanto mais internacional.
Os resultados estão à vista de todos. Estamos em últimos da CPLP, quiçá, dados países da África Austral, e somos os mais pobres e endividados de África toda. A nossa economia é frágil. Os nossos baixos salários são penosos comparados com os outros países africanos. A nossa carga fiscal altíssima e nem sequer Saúde em condições nos garante. Metade da população tem que fazer seguros privados para poder ser facilmente vista por um médico — aqueles que podem, evidentemente, que são uma minboria. Os outros povos africanos, apesar de pagarem menos impostos para valores salariais idênticos, têm médicos e auto-estradas de graça. Nós pagamos tudo a dobrar do próprio bolso, pois os nossos impostos não servem para quase nada. São esbanjados. Ou estamos enganados?
Somos desgovernados por “Metralhas” e sociólogos do «chuxalismo» sem qualquer mundo nem profissão, quanto mais capacidade de execução, demonstração de resultados ou produzirem qualquer retorno significativo no nosso investimento em impostos. Numa multinacional de sucesso, que não vivesse do Estado, os nossos ministros frelimistas eram logo despedidos ao segundo dia porque nunca apresentam lucro, só prejuízo infindável. Os nossos (?) ministros só são qualificados para colocar cartazes e jantar nas sedes do Partido da FRELIMO ou fazerem dissertações sociólogas inúteis. Triunfam dando empregos no Estado a gente ainda mais inábil que eles. Há décadas que afundam a nossa Economia, destroem a nossa Saúde o ano inteiro; e nos “intervalos” (digamos assim!) deixam arder tudo...
No entanto, a Imprensa subornada pela FRELIMO mente despudoradamente que tais “metralhas” são os maiores da cantareira. Qualquer contraditório ou opinião da sociedade civil inteligente é censurada, pois na TVM e TVSucesso (por exemplo propriedade de um frelimista conhecido) — os negócios são misturados com política e dinheiro do Estado só são permitidos políticos dos “metralhas” ou comentadores favoráveis à FRELIMO a elogiarem-se todos uns aos outros — com honrosas excepções para Tomas Vieira Mário, João Mosca ou Alexandre Chiúre, para além de outros intelectuais conhecidos. Senão não há dinheiro dos Duadores Internacionais e dos nossos impostos para os amigos da FRELIMO, a quem o Partido envia dinheiro para comprarem Jornais e TVs. Coçam-se todos as costas uns aos outros, numa promiscuidade nepotista que faz desaparecer fundos europeus (e não só!) que deviam servir para desenvolver Moçambique e fazer prosperar as vidas dos moçambicanos.
Cerca de 70% dos 32 milhões de moçambicanos otários, apesar da carteira vazia e de verem os impostos e preços de tudo a aumentar, não vêem o óbvio nem os motivos da palha que comem na TVs. Acreditam e votam como carneiros bem amestrados pela propaganda. Dão maioria absolutas sucessivas à FRELIMO há 50 anos (embora aldrabada e falsificada!). Deram aos três últimos Presidentes da República. E se não fizermos nada, ainda hão-de dar maioria ao sucessor deles, o Daniel Chapo.
E todos sabemos que foi Venâncio Mondlane que ganhou estas últimas Eleições Presidenciais de 2024. Em conclusão, e não obstante todas estas considerações que aqui manifestamos, a verdade é que mais de 70% de eleitores moçambicanos (ao que parecem a fazer fé nos resustados comunicados pelo Conselho Constitucional), preferem a mediocridade da FRELIMO e os políticos do costume que aparecem nas TVs. Somos literalmente governados pela nossa ralé em vez de pela nossa elite. Estamos tão atrasados enquanto País que somos a contradição do que já Joaquim Chissano — grego clássico original, não o moçambicano indiciado por corrupção — dizia há mais de dois mil anos na Grécia clássica: os líderes devem ser os melhores, filósofos, reis com alma de ouro em termos éticos e de capacidades técnicas e liderança para atingir o topo. Infelizmente, enquanto isso pode acontecer na Singapura ou na Finlândia com resultados e prosperidade à vista para todos, em Moçambiquie (e também em Portugal já agora!) estamos longe disso.
Os nossos empresários donos da Comunicação Social deviam ter um rebate de consciência, uma centelha de Patriotismo. Exigir mais e melhor dos seus jornalistas da “treta” que bajular a FRELIMO e perpetuar a mediocridade no Poder e resultados. Em suma: enganar idosos iletrados — que é a maioria da população que vota FRELIMO e que representa 70% dos 32 Milhões de Moçambicanos —temos de reconhê-lo, infelizmente — que não é bonito.