ten-coronel Manuel Bernardo Gondola
Olá…caros amigos, quanto + fica perto o dia [20] de Janeiro, 'surge' a voz do líder do grupo Azov que “concordaria” em cessar-fogo com o Presidente Vládimir Putin sob quaisquer condições. O grupo Azov, vocês sabem muito bem é o grupo + “discutido” da Ucrânia durante os últimos três anos e… “de repente” o líder deles, o Andreiy Bilestky começa a falar em um cessar-fogo e reformas em uma entrevista.
“A Ucrânia não deve cair na anarquia, o cessar-fogo não seria uma catástrofe para a Ucrânia. Se houver um cessar-fogo em 20 de Janeiro ou em qualquer momento não há nada de errado nisso, desde que, organizemos o país e o bloco de poder ”.
Repare, tais declarações não vêm de 'um amigo' da Rússia ou de 'propagandistas' da tevê estatal de Moscovo, isso foi “declarado” pelo líder da brigada Azov ucraniana em entrevista com a apresentadora Natália Mosiychuk.
“Se houver um cessar-fogo nada de catastrófico acontecerá.” Inacreditável! Essas são palavras quê estão causando discussão na Ucrânia. Segundo, o Bilestky o país “devastado” pela guerra poderia após um Acordo com Moscovo iniciar um processo de modernização que é tão vital para a sobrevivência do país, ao mesmo tempo, porém o Estado ucraniano não deve cair na anarquia.
“Ao longo prazo a Ucrânia não pode se dar ao luxo de uma guerra sem fim e de questões sociopolíticas constantes sobre quem lutou mais, quem é um herói maior ou quem amou mais a Ucrânia nos últimos três anos.”
Lembrando, quê os “crescentes debates” intra-cranianos [dentro da Ucrânia] sobre a natureza e a forma de um cessar-fogo estão actualmente tendo um ”impacto negativo“ no moral e na força de combate no exército ucraniano.
“A situação, actual tem um impacto moral negativo sobre os funcionários e suas tomadas de decisões; muitos soldados esperariam um fim rápido para a guerra e portanto arriscariam menos suas vidas.” Diz o líder do Azov.
O Bilestky, pergunta retoricamente: “qual o soldado arriscaria sua vida agora se… o Acordo sobre o qual todos estão falando for adoptado em algumas semanas?”
Agora, a minha pergunta seria a seguinte: quem arrisca sua vida quando têm pessoas que lideram o país que nem esses?
Mas… as pessoas vêem as coisas de maneiras diferentes.
Independentemente do “rumor” de um cessar-fogo que o Trump “anunciou” para o período após sua posse dia [20] de Janeiro, a Ucrânia e a Rússia entrariam em uma “nova fase” da revolução científica e tecnológica, disse o Bilestky.
O antigo Deputado do pequeno partido extremista de direita, «Corpo Nacional» disse; para resistir ao agressor são necessárias reformas de alta qualidade no exército, no Complexo militar industrial e na economia. Ele “acredita” que o Presidente Putin vai deixar acontecer isso.
“Se, não houver mudanças positivas extensas na esfera de segurança e defesa da Ucrânia, a Ucrânia desaparecerá do mapa mundial. O progresso científico é uma ampla gama de sistema de armas ”. Acredita o líder do Azov.
Nesse contexto acrescenta: “o uso de robôs terrestres e uma nova era de sistemas de drones trará mudanças estruturais nas Forças Amadas ucranianas. O uso massivo de sistemas robóticos e não tripulados reduzirá o número de infantaria e sua carga de trabalho.”
Enquanto isso, o Bilestky está “aconselhando” a liderança política na Ucrânia sob o Comandado do fantoche Zelensky a tomar “medidas radicais”. O recrutamento, escutem só: “o recrutamento estagnado de novos soldados na Ucrânia deve ser intensificado, o homem de 45 anos acredita que também é necessário remover ou retreinar instrutores soviéticos e introduzir padrões e sistemas da NATO levando em consideração a experiência das brigadas de combate.”
O Bilestky, também pede uma “mudança radical ” na cultura de pessoal dentro das Forças Armadas ucranianas: “trabalhar na sede exige um alto nível de inteligência e motivação, os especialistas devem entrar no Quartel-general com base em seu quoeficiente de inteligência e testes psicológicos e não nas estrelas em suas dragonas. O Comandante proibiria retiradas militares e de tropas ucranianas de áreas disputadas no Leste da Ucrânia sob sua liderança, os Comandantes devem lutar com suas Unidades e não devem ser separados de outros grupos. Desde iniciou da guerra na Ucrânia há quase três anos a liderança militar em Kiev ordenou repetidamente a retirada das brigadas, por exemplo, em durante os combates por Bakhmut.”
Portanto, você vê, aqui o Belestky ”critica as estruturas parcialmente rígidas“ das Forças Armadas ucranianas e “lança um olhar” sobre o futuro da Ucrânia.
Manuel Bernardo Gondola
Maputo, [10] de Janeiro, 20[25]