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Posted on 16/10/2023 at 12:59 in Magazine, Vidas | Permalink | Comments (0)
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Este pedido era de 1934, a Salazar, em 2019, tem 85 anos, este pedido de merda faz todo o sentido ser feito ao Nyusi o Presidente de Moçambique.
Basta trocar Salazar por Nyusi e Lisboa por Maputo, se em Moçambique do Rovuma ao Maputo passar a haver merda e sementes melhoradas, acaba-se com a fome e o povo conseguirá subir mais um degrau, na escala da pobreza.
O povo Moçambicano irá agradecer certamente.
Assunto: Mandem MERDA e MUITA.
Nunca precisámos de outra coisa e chegou......
Relíquia
"Nunca precisámos de outra coisa!" Foi escrito em 1934.
Conta-se que este poema foi dirigido ao Ministro da Agricultura do governo de Salazar, como forma de pedir adubos. Por mais estranho que pareça, o senhor que o escreveu não foi preso e Salazar (dizia o Ministro) até se fartou de rir quando o leu (??):
EXPOSIÇÃO
Porque julgamos digna de registo
a nossa exposição, senhor Ministro,
erguemos até vós, humildemente,
uma toada uníssona e plangente
em que evitámos o menor deslize
e em que damos razão da nossa crise.
Senhor: Em vão, esta província inteira,
desmoita, lavra, atalha a sementeira,
suando até à fralda da camisa.
Falta a matéria orgânica precisa
na terra, que é delgada e sempre fraca!
- A matéria, em questão, chama-se caca.
Precisamos de merda, senhor Soisa!...
E nunca precisámos de outra coisa.
Se os membros desse ilustre ministério
querem tomar o nosso caso a sério,
se é nobre o sentimento que os anima,
mandem cagar-nos toda a gente em cima
dos maninhos torrões de cada herdade.
E mijem-nos, também, por caridade!
Posted on 16/05/2023 at 12:46 in Geral, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 12/04/2023 at 13:26 in Magazine, Vidas | Permalink | Comments (0)
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ten-coronel Manuel Bernardo Gondola
Você já ouviu falar das mulheres africanas que foram vencedoras do Premio Nobel?
Não! Então, te conto essa história.
A primeira mulher africana a receber um Prémio Nobel é Nadine Cordimen. Ela era a escritora e activista sul-africana, ela recebeu o Premio Nobel de literatura em 19[91] e é reconhecida como escritora que tinha uma 'escrita épica' e também contribuiu muito pela literatura mundial.
Os escritos de Nadine, tratam de questões raciais e morais particularmente no período apartheid na África do Sul, alguns desses escritos foram 'proibidos' e ela era activa no movimento anti-apartheid. Nadine, também deu conselhos a Nelson
Mandela, sobre o seu famoso discurso de defesa de 19[64] no julgamento que levou a sua condenação em prisão perpétua, ela também era activa em causas HIV e SIDA. Nadine Cordimen, morreu em morte natural enquanto dormia aos [90] anos no dia [13] de Junho de 20[14].
Wangari Muta Maathai, foi ambientalista activista social e também política queniana e também ainda a primeira mulher africana a ganhar o Prémio Nobel da Paz em 20[04]. Em 1977, ela fundou o movimento cinturão verde uma Organização não governamental focada no plantio de arvores, conservação ambiental e direito das mulheres. Ela 'mobilizou' os quenianos particularmente as mulheres a plantarem mais de [30] milhões de arvores no país e ainda 'inspirou' uma campanha da ONU que levou o plantio de [11] bilhões de arvores no mundo todo.
Em 19[92], enquanto 'protestava' contra a locações corruptas de terras ela foi espancado por bandidos e pela Polícia governamental, mais tarde depois de mudança de Regime ela ganhou eleição parlamentar e se tornou Ministra assistente do meio ambiente no Quénia.
Wangari Maathai morreu de complicações de câncer do ovário em 20[11], após a sua morte, o então Secretário-geral das NU, Ban Ki Moon, chamou a Wangari de 'pioneira' na articulação das ligações entre direitos humanos, pobreza, protecção ambiental e segurança.
Leymah Gbowee, desempenhou um papel central na mobilização das mulheres liberianas para se 'oporem' à guerra civil e trabalharem juntas para Reconciliação da Paz. No auge dos conflitos no iniciou de 20[03], ela liderou as mulheres que 'pressionaram' os líderes das faccões em conflito e ajudaram a manter as negociações até que o Acordo fosse assinado.
Treinada como Conselheira de traumas, Leymah trabalhou com meninas e mulheres que foram estupradas durante a guerra inclusive no Congo-Zaire, ela dirige a rede mulheres Paz e segurança que tem Sede em Ghana. Ela venceu o Prémio Nobel da Paz em 20[11], juntamente com três mulheres, uma delas eu vou citar logo a seguir.
Ellen Johnson é a primeira mulher eleita Presidente de um país africano em 20[05]. Com a experiência como economista ela já actuou como Ministra das Finanças da Libéria, e também como Directora da África para o Programa das NU para o Desenvolvimento. Quando casada Ellen Johnson 'sofreu violência doméstica' em seu casamento, separou-se do seu marido lutou pelos seus filhos e… nunca 'desistiu' pelo seu país e ainda 'superou' como Presidente uma devastação económica e as tensões sociais e ela ganhou o Premio Nobel da Paz em 20[11].
Agora, a pergunta que não calar. Você[s] conhecia[m] essas histórias dessas mulheres valentes africanas?
Manuel Bernardo Gondola
Pemba/CD, aos [07] de Abril, 20[23]
Posted on 07/04/2023 at 21:31 in Bernardo Gondola - Elementos de Autocritica, Magazine, Opinião | Permalink | Comments (0)
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A Sotheby’s – uma das maiores casas de leilões do mundo – anunciou, esta quarta-feira, que o maior rubi de todos os tempos, e encontrado em Moçambique, vai a leilão, em Junho próximo, em Nova Iorque, por mais de 30,3 milhões de dólares.
O rubi de A55,22 quilates está prestes a torna-se na jóia mais valiosa do seu género a ser leiloada.
Ao anunciar a venda na quarta-feira, a Sotheby’s descreveu a jóia como “extremamente rara” e “o rubi mais valioso e importante” que alguma vez chegou ao mercado, possuindo uma “clareza extraordinária” e uma cor vermelha escura conhecida como “sangue de pombo” – uma matiz mais tradicionalmente associada aos rubis birmaneses muito procurados.
A pedra preciosa, apelidada de “Estrela do Fura”, foi encontrada a menos de um ano pela empresa canadiana Fura Gems em uma de suas minas em Moçambique.
Estrela do Fura foi cortada de uma pedra bruta que fez manchetes quando foi desenterrada pelos mineiros em Julho passado. Originalmente pesando 101 quilates, quase o dobro da sua forma actual, era o rubi de maior qualidade de gema jamais descoberto.
A enorme pedra foi cortada numa forma simétrica menor e polida, processos que removem as impurezas e realçam a cor e o brilho de uma pedra preciosa antes de ser colocada no mercado. Segundo a Sotheby’s, um relatório do Instituto Gemmológico Suíço disse que isto “resultou em tonalidades vermelhas vivas devido a múltiplos reflexos internos”.
Embora a venda de pedras preciosas recorde seja dominada por diamantes – coloridos, em particular – os rubis são também considerados entre as pedras preciosas mais raras e mais valiosas do mundo. O actual recorde de leilão de um rubi foi estabelecido pelo Rubi do Nascer do Sol, uma pedra de 25,59 quilates encontrada em Mianmar, que obteve 30,3 milhões de dólares em Genebra, Suíça, em 2015.
O chefe da casa de leilões de jóias para as Américas, Quig Bruning, disse numa declaração que o rubi poderia ajudar as pedras africanas a competir com, “e até mesmo superar” as de Myanmar (o país anteriormente conhecido como Burma).
O rubi será incluído na venda da Sotheby’s “Magnificent Jewels”, que será manchete por um diamante rosa de 10,57 quilates, The Eternal Pink, que se espera venha a obter mais de 35 milhões de dólares. Revelada na semana passada, a jóia “ultra-rara” foi descrita pela casa de leilões como possuindo “cor e brilho inigualáveis”.
Ambas as pedras preciosas serão exibidas em várias cidades, incluindo Dubai, Singapura e Genebra, antes de se dirigirem a Nova Iorque para o leilão de Junho.
Embora os rubis tenham sido descobertos pela primeira vez em Moçambique há várias décadas, uma indústria significativa só surgiu após 2009, quando um enorme depósito de pedras foi encontrado perto da cidade de Montepuez, no norte de Moçambique. Moçambique é hoje um dos países de mineração de rubis mais produtivos do mundo.
In Maior rubi já a ser leiloado pode render mais de US$ 30 milhões na Sotheby's - CNN Style
Posted on 06/04/2023 at 16:25 in Ambiente - Ecologia - Calamidades, Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Autor: Gaetano Dini 02/03/2023
Os algarismos arábicos chamados assim na Europa porque foram transmitidos através do trabalho de matemáticos e astrônomos árabes, por sua vez foram alcunhados de algarismos arábicos indianos “arqam hindiyya”, pois eram oriundos da Índia que havia sido parcialmente conquistada pelos muçulmanos.
Os números indianos eram os números utilizados pela classe sacerdotal hindu, os brâmanes, séculos antes da era cristã. Difusor da matemática indiana na era cristã, o indiano Brahmagupta escreveu duas obras de matemática em 628 e 665 d. C.
De forma precedente ao uso de números índicos, os cientistas árabes utilizavam o sistema babilônico de numeração, enquanto os mercadores árabes usavam o sistema de numeração árabe decimal chamado “abjad”, que concedia a cada uma das 28 letras do alfabeto árabe um valor numérico.
O matemático persa Al-Khwarizmi foi o primeiro a estudar e difundir o uso da álgebra no mundo árabe com o desenvolvimento de equações lineares, equações de segundo grau e algoritmos (algoritmo é o termo que deriva da tradução de seu nome).
A palavra álgebra, assim como é conhecida no Ocidente, deriva de “al-Jabr”, uma operação utilizada para resolver equações de segundo grau descritas nos livros de Al-Khwarizmi.
Al-Khwarizmi viveu em Bagdá, na corte do Califa al-Mamun, que o nomeou responsável por sua biblioteca, a famosa Bayt al Hikma, a “Casa da Sabedoria”. As maiores contribuições de Al-Khwarizmi dizem respeito aos campos da álgebra, da trigonometria e da astronomia. Outros estudiosos que popularizaram a matemática indiana foram o matemático árabe Al-Kindi, que escreveu quatro volumes acerca do uso dos números indianos, por volta de 825 d.C, e o matemático egípcio Ibn Aslam (850-930 d.C). No século X matemáticos do Oriente Médio difundiram o uso das frações.
Foi o matemático Diofanto de Alexandria, que viveu em meados do séc. III d. C, quem estudou as equações de primeiro grau com várias variáveis e equações quadráticas no mundo greco-romano.
A primeira tradução de seu livro “Aritmética” foi lançada na Europa somente em 1577. O manuscrito ocidental mais antigo contendo algarismos arábicos é o “Codex Vigilanus”, redigido na Espanha em 976 d. C, em seguida difundido com o sistema universitário, mesmo que por algum tempo o conhecimento e o uso da álgebra na Europa fosse reservado aos clérigos no claustro dos mosteiros.
Gerberto de Aurillac (Aquitânia) nasceu por volta de 950 d. C, numa família humilde. Por volta de 963 d. C. entrou no mosteiro de São Geraldo, localizado em sua cidade. Em 967 d. C. o conde Borel II de Barcelona visitou o monastério e o abade requisitou ao mesmo que trouxesse Gerberto consigo para estudar matemática em Barcelona, dado que era bastante dotado no assunto.
Continue reading "Quando os números indo-arábicos foram adotados pelo Ocidente?" »
Posted on 03/03/2023 at 12:36 in Letras e artes - Cultura e Ciência, Magazine | Permalink | Comments (0)
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A candidata moçambicana confirmou o favoritismo e levou a vitória para casa
Após 12 semanas de competição, chegou ao fim mais uma temporada do cooking show da RTP1. E Sahima Hajat é a grande vencedora do “Masterchef Portugal”. Num episódio muito emotivo, a candidata moçambicana levou a melhor sob Ana Sanchez, com quem disputou a última prova.
Nascida em Moçambique, a Sahima Hajat, que é, portanto, a vencedora do “Masterchef Portugal”, é muçulmana. Vive em Odivelas com o marido, os três filhos e os sogros. Com 32 anos sempre foi dona de casa, mas está preparada para mudar o rumo da sua vida. Candidatou-se ao “Masterchef” para lutar por si, sem perder o foco na família, claro, uma vez que se considera uma mãe muito protetora. O amor pela cozinha nasceu com a mãe e com a avó, cozinheiras eximias, com quem sempre cozinhou.
Desde o primeiro episódio que a candidata deu nas vistas. Foi a primeira a ganhar um alfinete dourado e só o largou quando foi obrigada, sem nunca o ter utilizado. Curiosamente, Sahima foi a última dos quatro finalistas a conquistar o passaporte para a última semana de competição. A concorrente, que participou no programa depois de o filho a ter inscrito, confirmou o favoritismo e levou a melhor sob os restantes colegas. Já com o troféu na mão, deixou uma mensagem a toda a gente: “Não deixe as coisas por fazer, a partir de hoje sou uma nova mulher”.
E recebeu muito carinho dos jurados. “Fizeste todo este percurso com uma regularidade muito grande. Foste muito, muito consistente, a tua generosidade, humildade e boa disposição, a Sahima que és esteve desde o primeiro dia presente”, elogiou o chef Ricardo Costa.
Os restantes classificados
Ana Sanchez disputou com Sahima a prova final e ficou no segundo lugar. Ela que também deixou marcas, afinal, tal como a vencedora, guardou o alfinete dourado até ao momento de os entregar aos jurados. Em terceiro lugar, Lionel Martins deu nas vistas, tal como Rita Costa, a quarta classificada.
In Sahima Hajat é a vencedora do “Masterchef Portugal” - Holofote (sapo.pt)
Posted on 19/02/2023 at 17:15 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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Muito antes de surgirem os sinais luminosos e as regras de circulação, já D. Pedro II se preocupava com os problemas de trânsito entre as carroças, os coches e as liteiras. O rei mandou colocar 24 sinais de trânsito, mas apenas um sobreviveu até aos dias de hoje.
Na Rua do Salvador, em Alfama, há uma placa numa parede que pode passar despercebida, mas que tem grande importância histórica. A placa de mármore é considerada o sinal de trânsito mais antigo de Lisboa (e talvez do mundo).
Trata-se de uma placa de finais do século XVII, mandada colocar pelo Rei D. Pedro II, que diz o seguinte: “Ano de 1686. Sua Majestade ordena que os coches, seges e liteiras que vierem da Portaria do Salvador recuem para a mesma parte”. Ou seja, quem viesse de cima perdia a prioridade em relação a quem subisse. Com a rua estreita e numa época em que os conflitos acabavam muitas vezes em lutas e duelos esta foi a forma encontrada para evitar disputas de trânsito.
A movimentação da cidade era tanta que os problemas de trânsito multiplicavam-se, o que levou D. Pedro II a mandar colocar um total de 24 sinais reguladores do trânsito em Lisboa, nomeadamente em São Tomé, na Largo de Santa Luzia ou na Calçada de São Vicente. No entanto, só esta placa chegou aos nossos dias.
Os problemas de trânsito eram tantos, que a Coroa e o Senado criaram regras de trânsito - um equivalente ao Código de Estrada - com penalidades bastante duras para aqueles que as desrespeitassem. Os cocheiros, lacaios ou liteiros foram expressamente proibidos de usar adagas, bordões ou qualquer arma que pudesse ser utilizada numa discussão de trânsito.
Quem desobedecesse pagaria 2 mil cruzados de multa e corria o risco de ser exilado para o Brasil.
In Este é o sinal de trânsito mais antigo de Lisboa. Tem mais de 300 anos - Portugal - SAPO Viagens
NOTA: Interessante que ainda hoje acontecem discussões que, às vezes, chegam à morte. Quem diria que tão pouco se aprende com a História...
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Posted on 15/01/2023 at 11:41 in Magazine, Portugal | Permalink | Comments (0)
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Agradeço-te tua foto com a serpente em volta do pescoço e a floresta como fundo!
Falando tu de Quelimane, vila da Paz, lembrei-me de dois poemas de 1952 escritos na ilha de Moçambique quando a visitei com alguns outros jornalistas, acompanhando Gilberto Freyre.
O primeiro poema tem como título a própria tradução de Muhipiti para a qual ,nenhum outro poeta de língua portuguesa ou antropólogo chamaram a atenção geral!!
Tratando-se de gente de paz da ilha , makwas e nharas, alertando para os invasores dispostos a utilizar armas de fogo para ocupar Muhipiti!
O segundo poema tem como titulo ITACA PRA LÁ ITACA PRA CÁ. Antes mesmo que venham a figurar no Vol.2 de minha antologia "Jogos de prazer" organizada pela Ana Mafalda Leite e o Vol.1 lançado em Lisboa na biblioteca da in/cm a 20 de Janeiro de 2010, constituem uma homenagem ao teu MOÇAMBIQUE PARA TODOS e à tua ideia de Quelimane vila da paz e à tua belíssima foto.
Homenagem ao que o teu site tem proporcionado como forma de enriquecimento das relações entre os que, vivam hoje onde viverem, amam os povos de Moçambique.
Bem haja!
Cordialmente um abraço
02.09.2012
Virgílio de Lemos
Leia aqui os poemas que gentilmente Virgílio de Lemos me/nos ofereceu.
- ESCONDEI-VOS MINHA GENTE Download ESCONDEIVOSMINHAGENTE_ VirgiliodeLemos
- ITACA PRA LÁ ITACA PRA CÁ Download ITAICIZAR
Um profundo abraço de reconhecimento pelo também teu grande amor a Moçambique e à amizade com que me tratas.
A foto a que Virgílio de Lemos se refere está em
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Posted on 24/12/2022 at 00:04 in Ilha de Moçambique, Letras e artes - Cultura e Ciência, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Catarina Henriqueta foi a esposa do rei Carlos II e Rainha Consorte do Reino da Inglaterra, Reino da Escócia e Reino da Irlanda de 1662 até 1685. Era filha de D. João IV, primeiro rei da Casa de Bragança em Portugal, e sua esposa Luísa de Gusmão.
Quando alguns Nobres portugueses chegaram à conclusão de que o negócio da venda da coroa de Portugal aos Filipes, tinha deixado de ser rendoso e tinha atingido a falência, resolveram mudar de rei.
Infelizmente, esqueceram-se de tomar providências quanto a uma previsível reacção do rei deposto que, por um conjunto de circunstâncias, era, também, rei de Castela e de mais uns quantos territórios.
A guerra foi uma consequência lógica e o novo rei de Portugal, que precisava de aliados, encontrou a solução no casamento de uma das suas filhas com o rei Carlos II de Inglaterra.
A negociação do casamento foi difícil!
Carlos II tinha motivos para desejar mas, também, para temer tal casamento: desejava-o, porque a princesa era bonita e o dote poderia encher os seus falidos cofres; mas, também, receava que isso pudesse reacender a guerra com Espanha.
Resistiu até o dote da princesa ser irrecusável: foi o maior dote de que há memória no Ocidente! Portugal ficou falido, o rei português (Dom João IV) ganhou um aliado para a guerra com Espanha, e a Inglaterra ganhou um capital que se transformou no mais rentável investimento da sua história: o império britânico!
Hoje, diríamos que Carlos II deu o “golpe do baú” !
A cerimónia do casamento realizou-se em Maio de 1662.
Assim, começou a parte infeliz da vida de Catarina de Bragança, uma princesa nascida e criada no seio de uma família com cultura, educação e hábitos tradicionais portugueses que, por sua infelicidade, foi desterrada para uma corte que, contrariamente ao que alguns escritores e cineastas de pacotilha nos querem fazer crer, era rude e atrasada em relação à restante Europa.
Catarina, teve um papel importantíssimo na modernização da Inglaterra e na alteração da filosofia de vida dos ingleses pelo que, embora não suficientemente, ainda hoje é admirada e homenageada.
Continue reading "Catarina de Bragança-Portuguesa e Rainha de Inglaterra" »
Posted on 04/12/2022 at 13:24 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 03/12/2022 at 23:29 in Magazine, Saúde | Permalink | Comments (0)
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Situado num ponto estratégico do oceano Índico, Moçambique recebeu ao longo dos tempos influências da Europa e da Índia que, mescladas com as próprias tradições e modos de fazer africanos, contribuíram para criar uma cultura rica e diversificada.
A cozinha moçambicana reflecte isto ao mais alto grau, com um repositório riquíssimo de receitas da mais alta índole gastronómica. Com a facilidade crescente que existe em obter os ingredientes necessários, era já tempo de editar um livro dedicado aos sabores do Índico. Descubra-os e delicie-se.
Posted on 16/10/2022 at 12:29 in Geral, Letras e artes - Cultura e Ciência, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 25/09/2022 at 11:25 in Goa, Índia, Magazine, Portugal | Permalink | Comments (0)
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Lourenço Marques: um paraíso à margem da guerra
Em Novembro de 1899, Winston Churchill, futuro Lorde do Almirantado e futuro primeiro-ministro britânico, tinha 25 anos de idade e estava na África do Sul como correspondente de guerra do Morning Post. Grassava a segunda guerra anglo-bôer (1899-1902), particularmente violenta e desapiedada e no decurso da qual, às guerrilhas bôeres, os britânicos responderam com inusitada ferocidade, praticando a política da terra queimada e construindo campos de concentração onde viriam a morrer dezenas de milhares de mulheres e crianças.
Internado em Pretória, Winston Churchill esperou pacientemente durante semanas, antes de se decidir correr o risco de uma fuga espactacular. Aproveitando uma noite sem luar, escapuliu-se e procurou a estação de caminhos de ferro da capital da República do Transvaal.
Ouçamo-lo:
"No sexto dia de fuga, ofereceu-se-me a chance por que esperava pacientemente. Encontrei um comboio com a indicação "Lourenço Marques" estacionado num ramal lateral. Enchi uma garrafa com água para beber no caminho e preparei-me para a última etapa da minha jornada. O vagão em que me instalava estava carregado com grandes sacos de mercadoria, e entre eles encontrei uma fenda que me permitiu esconder-me com algum conforto. Se bem que o calor fosse quase sufocante, estava decidido a não abandonar o meu esconderijo até chegar a território português. Esperava que a viagem demorasse trinta e seis horas; porém, esta foi-se arrastando por dois penosos dias e meio. Eu quase não ousava dormir por medo de roncar.
Temendo que a composição fosse revistada em Komati Poort (fronteira entre o Transval e Moçambique) e minha ansiedade aumentou quando o trem se aproximou dessa localidade. Para prolongar a minha aflição, o comboio manteve-se imóvel na fronteira por dezoito longas horas. Subitamente, começaram a procurar no meu vagão, levantaram a lona que cobria os sacos mas, felizmente, não pesquisaram o suficiente, de modo que, providencialmente protegido, cheguei finalmente à baía de Delagoa (nome dado pelos britânicos a Lourenço Marques) e rastejei do meu lugar de refúgio e castigo, cansado, sujo, com fome, mas livre" (Winston Spencer Churchill, London to Ladysmith via Pretoria. London: Longmans Green, 1900).
Sujo e esfomeado, foi assistido pelas autoridades portuguesas e conduzido ao consulado-geral britânico, onde o Cônsul, acordado a altas horas, pensou estar na presença de um carvoeiro da frota britânica então fundeada na baía da cidade.
A fuga, largamente noticiada pelos jornais de todo o mundo, fez deste desconhecido jovem repórter uma notoriedade num momento em que os britânicos, humilhados por sucessivas derrotas frente aos bôeres, precisavam desesperadamente de boas notícias e de um herói. Se Churchill tivesse sido capturado, a sua sorte seria incerta, pelo que, se não tivesse sido fuzilado, não teria podido apresentar-se no ano seguinte ao eleitorado como o valente herói de África. Por algum motivo, a essa primeira eleição de Churchill para Westminster chamou-se a Eleição Caqui, em alusão ao uniforme de cor caqui das tropas coloniais.
O episódio da fuga de Winston Churchill para Lourenço Marques é evocado no filme Young Winston (1972).
MCB
In https://www.facebook.com/novaportugalidade/posts/1961068404151517/
Posted on 21/09/2022 at 14:39 in Magazine, Vidas | Permalink | Comments (0)
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Posted on 10/09/2022 at 16:07 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 07/09/2022 at 13:37 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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1.No passado dia 12, noite de Santos Populares e das marchas na Avenida da Liberdade, Marcelo Rebelo de Sousa foi interpelado por uma mulher grávida.
Não sei se Marina Dias desejava tirar uma selfie com o Presidente da República, mas sabemos que não quis perder a oportunidade de dizer a Marcelo que tinha um orgulho enorme em ter um homem como ele no lugar mais alto do país.
Marcelo quis saber um bocadinho mais.
Soube que Marina viera de Luanda por desejar que a sua filha nascesse em Portugal. Soube que era luso-angolana, que tirara o mestrado em gestão no ISEG e soube que na sua barriga estava uma menina.
Aconteceu depois o que sabemos.
O Presidente baixou-se e deu um beijo na barriga de Marina.
A grávida ficou comovida e retribuiu com um abraço a Marcelo.
Soubemos hoje que a bebé já nasceu e se chama Leonor.
2.O que deveria ser pacífico tornou-se uma orquestração de insultos.
Nas redes sociais, centenas de comentários diabolizaram Marcelo por ter beijado uma grávida.
Uns pela falta de respeito pela jovem.
Outros pela falta de respeito pela função.
Continue reading "Marcelo não beijou uma barriga qualquer " »
Posted on 27/06/2022 at 11:38 in Magazine, Portugal | Permalink | Comments (0)
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Em uma reunião de família um jovem perguntou a seus pais, tios e avós:
Como eles poderiam viver antes?
- Sem TV
- Sem wi-fi
- Sem tecnologia
- Sem Internet
- Sem computadores
- Sem drones
- Sem bitcoin
- Sem telefones celulares
- Sem Facebook
- Sem Twitter
- Sem YouTube
- Sem Whatsapp
- Sem mensageiro
- Sem Instagram.
Então, no meio de toda a família, o avô tomou a palavra e respondeu:
Bem, olhe querido neto:
Posted on 11/06/2022 at 11:21 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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Há 636 anos nascia a mais antiga aliança do mundo ainda em vigor
O Tratado de Windsor, a mais antiga aliança diplomática do mundo ainda em vigor, foi assinado há 636 anos, a 9 de maio de 1386, na Casa capitular da Capela Real do Palácio de Windsor.
Estavam presentes, como plenipotenciários portugueses em representação de D. João I, o chanceler Lourenço Anes Fogaça e o Mestre da Ordem de Santiago Fernando Afonso de Albuquerque. Do lado inglês, em representação de de Ricardo II, os cavaleiros Richard Alberbury e John Clanowe e o doutor Richard Ronhale.
Segundo o primeiro artigo do tratado, a fim de assegurar «o bem público e tranquilidade dos Reis e dos vassalos e dos dois Reinos», seria estabelecida uma «liga, amizade e confederação geral e perpétua. Pelo tratado seria também conferida segurança e capacidade de comerciar aos naturais dos dois reinos, assim como se vedava aos mesmos qualquer auxílio a inimigos. Seria também previsto que os herdeiros e sucessores dos reinos de Portugal e da Inglaterra fossem «obrigados a jurar e a renovar, ratificar e confirmar as suas alianças».
Posted on 10/05/2022 at 18:20 in História, Magazine, Portugal | Permalink | Comments (0)
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O negro de fumo é fabricado industrialmente há quase 150 anos. Inicialmente, seu uso como pigmento, auxiliou o segmento de tintas. Hoje, o negro de fumo é um dos principais ingredientes empregados na fabricação de um pneu. Ele é, inclusive, produzido em mais de uma dezena de diferentes tipos.
A quantidade e os tipos de negro de fumo utilizados em cada pneu são segredo industrial. Aliás, é essa delicada equação que determinará as suas principais características. Seu emprego, é um fator decisivo não só para a durabilidade do pneu, como para a sua aderência ao piso, a sua resistência ao rolamento e também a temperaturas elevadas.
“Ele responde, em média, por mais de 20% do peso e é a combinação entre os diversos tipos de negro de fumo que definirá a performance final do produto”, explica Rafael Astolfi, gerente de assistência técnica da Continental Pneus, integrante de um dos maiores grupos sistemistas do mundo.
Através do emprego de pigmentos e sílica é possível obter pneu coloridos, como os que equipam as bicicletas infantis. No entanto, as tentativa da indústria em comercializar pneus coloridos para automóveis não foram bem aceitas pelo consumidor. Por ser a cor que mais disfarça a sujeira e como nem sempre trafegamos em estradas limpinhas que acabaram de ser lavadas, o preto herdado do negro de fumo não parece ter que temer concorrentes coloridos.
Posted on 08/05/2022 at 10:41 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 06/05/2022 at 12:05 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 08/04/2022 at 14:45 in Magazine | Permalink | Comments (2)
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Negro, moçambicano e português, natural; negro, português e samurai, menos comum. A acreditar no padre François Colier, Yasuke, derivação japonesa do que terá, talvez, sido Isaque, nasceu em Moçambique. Crê-se que seria Ajaua. Se se converteu ao catolicismo ou nasceu de pais católicos é, contudo, mistério que os historiadores não tiveram, e provavelmente não terão, como deslindar.
Em 1579, em serviço da Companhia de Jesus e do Padroado português, Yasuke, ou Isaque, chegou ao Japão. Conta o padre Luís Fróis que Yasuke considerou considerável comoção no Japão, onde jamais antes aparecera um homem negro. Oda Nobunaga, poderoso Daimyo - nobre e chefe guerreiro - da época, não acreditou que um indivíduo pudesse ser de pele escura. Ao conhecer Yasuke, exigiu-lhe que se despisse; quando este o fez, o nipónico ordenou-lhe que raspasse a "tinta preta" do seu corpo. O Shincho Koki, a crónica de Nobunaga, corrobora as observações de Fróis. Do encontro se diz o seguinte: "O pajem negro era saudável e de boa figura. Nobunaga elogiou-lhe a força, que disse igual à de dez homens combinados."
Isaque colocou-se ao serviço dos japoneses. Em 1582, participou, com Nobunaga, na batalha de Tenmokuzan. Matsudaira Ietada, samurai aliado de Nobunaga, descreveu Isaque como tendo um metro e oitenta e oito de altura; se realmente dessa estatura, não há dúvida de que Yasuke terá causado surpresa entre a população japonesa. O moçambicano foi enobrecido por Nobunaga, e serviu-o até ao fim. Em 1582, traído e cercado por um antigo general seu, Nobunaga foi forçado ao seppuku, o suicídio ritual japonês. O capitão vitorioso, Akechi Mitsuhide, capturou Yasuke. Terá pensado em matá-lo, mas acabou por entregá-lo à protecção de um nanban-ji - um "templo de bárbaros do sul", ou, bem entendido, uma igreja portuguesa.
O que depois se fez de Yasuke, o samurai cristão, moçambicano, negro e português, é desconhecido dos historiadores.
Soube-se recentemente que a vida de Yasuke serviria de inspiração a um filme em que Chadwick Boseman, protagonista de "Black Panther", assumirá o papel do português esquecido que foi o primeiro samurai negro da História.
RPB
- Veja mais em https://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2016/11/yasuke-o-1%C2%BA-samurai-negro.html
Posted on 31/03/2022 at 11:44 in História, Letras e artes - Cultura e Ciência, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 21/10/2021 at 11:40 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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A mineira CBMM, que detém 90% da produção global do insumo, se prepara para entrar na briga por um dos mercados mais promissores da próxima década
O tão falado -- mas pouco conhecido -- nióbio poderá se tornar protagonista na corrida por um dos mercados mais promissores da próxima década: o de baterias para carros elétricos. Para isso, a mineira CBMM, que detém 90% da produção global de nióbio, está investindo cifras vultosas para desenvolver baterias que prometem carregar o veículo elétrico em apenas 6 minutos
Ricardo Lima, vice-presidente da CBMM, afirma que a empresa vem investindo cerca de 50 milhões de reais por ano no negócio de baterias automotivas, com um time de 11 pessoas dedicadas para pesquisa e desenvolvimento na área, das quais 5 têm doutorado em eletroquímica.
Atualmente, são 40 projetos em baterias automotivas sendo desenvolvidos pela CBMM. Em parceria com a Toshiba, a companhia de Araxá irá produzir 1.000 células que devem começar a ser entregues ao mercado para testes em 2021. Para isso, a empresa mineira está negociando com cerca de 20 montadoras globais, entre elas a Tesla, de Elon Musk.
"A expectativa é que em 2023 já tenhamos esse material sendo comercializado no mercado global", disse Lima em entrevista exclusiva à EXAME.
Além disso, durante o ano de 2021 a companhia tem a previsão de outras 10.000 células entrarem em processo de homologação da tecnologia no mercado global.
Os projetos mais avançados na área são de um carro "familiar" e outro de alta performance. Lima destaca que a Tesla já está ciente da proposta da CBMM para o segmento. Segundo o executivo, o óxido de nióbio pode ser uma alternativa ao cobalto: Musk já afirmou publicamente sobre o seu desejo de reduzir a utilização do insumo na produção de baterias, devido às condições de exploração nas minas de cobalto.
Diferenciais
As tecnologias e insumos disponíveis hoje ainda resultam em baterias mais pesadas, o que acaba prolongando o tempo de carregamento.
Atualmente, os carros elétricos ficam em torno de 8 horas carregando na tomada para obter autonomia completa. A proposta da bateria a base de óxido de nióbio é de carga total em apenas 6 minutos, com autonomia de 350 quilômetros
Além disso, a bateria a base de nióbio promete oferecer menos riscos de explosão na recarga rápida, uma grande preocupação da indústria automotiva.
Os estudos para baterias estão sendo feitos dentro de casa, mas a mineira também quer cortar caminho: está negociando a compra de três startups do ramo de baterias automotivas, uma americana e duas britânicas.
A CBMM também adquiriu, recentemente, a startup 2DM, de Singapura, referência em grafeno, que tem grande sinergia com o nióbio.
“Com estas aquisições, vamos acelerar o conhecimento. O nosso principal desafio é a corrida contra o tempo para viabilizar a bateria em larga escala e, neste quesito, temos obtido resultados excelentes”, garante Lima.
Hoje, 90% da receita da companhia é proveniente da siderurgia, mas a expectativa é que, até 2030, de 35% a 40% do faturamento venha de novas aplicações, especialmente do setor automotivo.
Posted on 10/10/2021 at 16:40 in Brasil, Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 03/10/2021 at 12:20 in História, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Nuno Serras Pereira
Novembro de 1998
I
Esta organização tem as suas origens em 1916 com a fundação, por Margaret Sanger, da American Birth Control League. Em 1942, porque o termo birth control suscitava resistências, por reacção à experiência nazi, muda o nome para Planned Parenthood Federation of America. Em 1948 Sanger forma o International Committee on Planned Parenthood (ICPP). “The Brush Foundation for Race Betterment, USA fez uma concessão inicial de $5.000 para o estabelecimento da sede geral em Londres e a Sociedade Eugénica[2] concedeu-lhe alojamento gratuito”[3]. M. Sanger ¾ que até à morte foi membro da Sociedade Americana de Eugenia,[4] bem como o seu sucessor Alan Guttmacher ¾ é membro fundador da IPPF (1952), a que presidirá, juntamente com Lady Rama Rau.
Leia aqui Download A Condecoração _Sampaio
Posted on 12/09/2021 at 11:45 in Magazine, Nacionalidade-Cidadania - Direitos Humanos, Portugal | Permalink | Comments (0)
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"Portugal nasceu no Norte mas foi no Alentejo que se fez Homem. Guimarães é o berço da Nacionalidade, Évora é o berço do Império Português. Não foi por acaso que D. João II se teve de refugiar em Évora para descobrir a Índia. No meio das montanhas e das serras um homem tem as vistas curtas; só no coração do Alentejo, um homem consegue ver ao longe.
Mas foi preciso Bartolomeu Dias regressar ao reino depois de dobrar o Cabo das Tormentas, sem conseguir chegar à Índia para D. João II perceber que só o costado de um alentejano conseguia suportar com o peso de um empreendimento daquele vulto. Aquilo que para o homem comum fica muito longe, para um alentejano fica já ali. Para um alentejano não há longe, nem distância porque só um alentejano percebe intuitivamente que a vida não é uma corrida de velocidade, mas uma corrida de resistência onde a tartaruga leva sempre a melhor sobre a lebre.
Foi, por esta razão, que D. Manuel decidiu entregar a chefia da armada decisiva a Vasco da Gama. Mais de dois anos no mar... E, quando regressou, ao perguntar-lhe se a Índia era longe, Vasco da Gama respondeu: «Não, é já ali.». O fim do mundo, afinal, ficava ao virar da esquina.
Para um alentejano, o caminho faz-se caminhando e só é longe o sítio onde não se chega sem parar de andar. E Vasco da Gama limitou-se a continuar a andar onde Bartolomeu Dias tinha parado."...
..."Mas os alentejanos não servem só as grandes causas, nem servem só para as grandes guerras. Não há como um alentejano para desfrutar plenamente dos mais simples prazeres da vida. Por isso, se diz que Deus fez a mulher para ser a companheira do homem. Mas, depois, teve de fazer os alentejanos para que as mulheres também tivessem algum prazer. Na cama e na mesa, um alentejano nunca tem pressa. Daí a resposta de Eva a Adão quando este, intrigado, lhe perguntou o que é que o alentejano tinha que ele não tinha: «Tem tempo e tu tens pressa.» Quem anda sempre a correr, não chega a lado nenhum. E muito menos ao coração de uma mulher. Andar a correr é um problema que os alentejanos, graças a Deus, não têm. Até porque os alentejanos e o Alentejo foram feitos ao sétimo dia, precisamente o dia que Deus tirou para descansar.
Posted on 10/09/2021 at 11:59 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 31/08/2021 at 12:40 in Dívidas ocultas e outras, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Em tempo: MPT associa-se a Falume Chabane nos votos de felicidades e venturas futuras para este nosso amigo. Ao Vasco Galante o meu abraço e muita saúde
Fernando Gil
Posted on 31/08/2021 at 11:48 in Informação - Imprensa, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Eu Dom Afonso, Rei de Portugal, Filho do ilustre Conde Dom Henrique, Neto do Grande Rei Dom Afonso: sendo presentes Vós o Bispo de Braga, e Bispo de Coimbra, e Teotónio, e os mais Magnates, Oficiais, e Vassalos do meu Reino: juro por esta cruz de metal, e por este Livro dos Santíssimos Evangelhos, em que ponho a mão: que eu mísero pecador, com estes meus olhos indignos, vi a Deus Nosso Senhor Jesus Cristo, posto em uma Cruz nesta forma: Eu estava com meu Exército nas Terras de Além Tejo, no Campo de Ourique, para pelejar com Ismael, e outros quatro Reis dos mouros, que tinham consigo infinitos milhares de homens. E a minha gente atemorizada com esta multidão, estava enfadada, e muito triste, em tanto que muitos diziam ser temeridade começar a guerra. E eu triste por aquilo que ouvia, comecei a cuidar comigo que faria; e tinha um livro na minha Tenda, no qual estava escrito o Testamento Velho, e o Testamento de Jesus Cristo: abri-o, e li nele a vitória de Gedeão, e disse entre mim: Vós sabeis Senhor Jesus Cristo, que por vosso amor faço esta guerra contra vossos inimigos; e que na vossa mão está dar-me a mim e aos meus fortaleza para que vençamos aqueles blasfemadores de Vosso Nome. E dizendo isto adormeci sobre o Livro, e logo vi um Velho, que se vinha para mim, e me dizia: Afonso, confia, porque viverás e desbaratarás estes Reis, e quebrantarás os seus poderes e o Senhor se te há-de mostrar. Estando eu vendo isto, chegou-se a mim João Fernandes de Sousa, vassalo de minha Câmara, e disse-me: Senhor, levantai-vos, está aqui um homem velho, que vos quer falar: entre, disse eu, se é fiel. E entrado ele onde eu estava, conheci ser aquele mesmo, que eu tinha visto na visão. O qual me disse: Senhor, está de bom ânimo: vencerás, vencerás e não serás vencido. És amado do Senhor, porque sobre ti, e sobre teus descendentes depois de ti, tem posto os olhos de sua misericórdia até à décima sexta geração, na qual se diminuirá a descendência, mas na mesma assim diminuída, o mesmo Senhor tornará a pôr os olhos e verá. Ele me manda dizer-te, que tanto que ouvires esta noite que vem, tanger a campainha da minha Ermida, na qual vivi sessenta e seis anos, entre os infiéis, guardado com o favor do altíssimo, sairás do teu arraial, só e sem companheiros, e mostrar-te-á sua muita piedade. Obedeci e com reverência posto em terra, venerei o Embaixador, e a Quem o mandava. E estando em Oração, esperando pelo som da campainha, já na segunda vigília da noite, a ouvi. Então armado com a espada, e escudo, saí do arraial, e vi subitamente para a parte direita contra o Oriente um Raio resplandecente, e o resplendor crescia pouco e pouco em mais, e quando naquela parte pus os olhos com eficácia, logo no mesmo raio mais claro que o Sol, vejo o sinal da Cruz e Jesus Cristo nela crucificado, e de uma e outra parte multidão de mancebos alvíssimos, que eu creio eram os Santos Anjos. A qual visão, tanto que eu vi, posta à parte a espada, e escudo, e deixados os vestidos, e calçado, humilhado me lancei em terra, e aí derramando muita cópia de lágrimas, comecei a rogar pelo esforço dos meus Vassalos. E nada turbado disse: Vós a mim Senhor? Porque a quem já crê em vós, quereis acrescentar a Fé? Melhor será que vos vejam os Infiéis e creiam, e não eu que com a água do baptismo vos conheci e conheço pelo verdadeiro filho da Virgem, e do Padre Eterno. A Cruz era de admirável grandeza, e levantada de terra quase dez côvados. O Senhor com um suave órgão de voz, que meus indignos ouvidos receberam, me disse: Não te apareci desta maneira para te acrescentar a Fé, mas para fortalecer o teu coração neste conflito, e para estabelecer e confirmar sobre firme pedra os princípios do teu Reino. Confia, Afonso, porque não somente vencerás esta batalha, mas todas as outras, em que pelejares contra os inimigos da Cruz. Tua gente acharás alegre para a guerra, e forte, pedindo-te que com nome de Rei entres nesta batalha com título de Rei. Não duvides, mas concede-lhe liberalmente o que te pedirem. Porque Eu sou o que faço e desfaço Reinos e Impérios.
Posted on 09/08/2021 at 22:48 in História, Magazine, Portugal | Permalink | Comments (0)
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É um costume polémico, mas na província de Inhambane, sul de Moçambique, há homens obrigados pela família da mulher a casar-se com companheiras mortas antes do velório. Autoridades afirmam que prática não é de lei.
Na província de Inhambane, no sul de Moçambique, há casos de homens obrigados a casar com as companheiras mortas antes do velório. É que a família da noiva exige o lobolo - o casamento tradicional - antes do enterro da mulher.
As autoridades afirmam o que já se sabe: que é uma prática comum na região, mas que não é de lei. Contudo reconhecem a necessidade de consciencialização para a mudança.
Para os homens, o problema começa quando ele, na condição de noivo, vive com a noiva sem antes ter feito o lobolo, ou seja, o casamento tradicional, que é muito comum no sul de Moçambique.
Dote à família
O ato tradicional consiste na obtenção do consentimento e na entrega de um dote à família da noiva. Entretanto, os pais da noiva costumam distanciar-se quando uma mulher sai de casa para viver com o homem seu o consentimento da família. Na eventualidade de uma desgraça - ou seja, a morte da mulher - os familiares ressurgem descontentes para um "ajuste de contas".
Por exemplo, a companheira de Sérgio Massalo morreu depois de 10 anos de vida a dois, e o jovem foi obrigado a fazer o lobolo antes do enterro da companheira.
"Quando a mulher perdeu a vida, a família dela disse-me que a primeira coisa que eu deveria fazer era lobolar, antes mesmo da cerimónia fúnebre. Fez-se porque era uma obrigação", conta.
Flora Jamisse também explica que o seu irmão mais velho foi obrigado a lobolar a noiva quando esta perdeu a vida, e mais: a família da falecida teria disponibilizado uma outra mulher em substituição.
"Lobolou mesmo e fizeram a questão de dar a irmã mais nova, mas ele negou e disse que não queria outra mulher dentro desta família. Ficou por isso mesmo".
Perda de filhos
Eunice Gonçalves vive maritalmente com o seu noivo há mais de cinco anos. Quando perdeu o filho, no início de junho, o seu próprio pai recusou-se a participar do velório do neto porque o genro ainda não havia "lobolado" a mulher.
"A criança perdeu a vida e ligaram para [meu] papa, [mas ele] disse: 'não vou, porque nem a apresentação [lobolo] ele fez", conta.
Mas há ajuda para resolver casos como estes. Por exemplo, Carlota Fanheiro, secretária de bairro em Inhambane, terá apelado à população para contribuír na ajuda a um jovem que não tinha meios para lobolar a noiva morta. "Fui eu que mandei as minhas pessoas da zona para cobrar dinheiro da compra da madeira, fizeram o caixão e comida para a população", explica.
Ângelo Paunde, diretor provincial da Justiça em Inhambane, entidade que regula assuntos de matrimónio, esclareceu à DW África que lobolar um cadaver é um procedimento que não consta na lei.
Paunde lembra que se trata de uma prática tradicional antiga, mas defende que é necessário alertar a população para deixar este costume.
"Não é de lei, não se pode casar com uma pessoa morta e inexistente. O lobolo é considerado um casamento de uma prática tradicional. O que é preciso fazer-se é uma campanha de educação cívica, alertando a população", argumentou.
DW – 25.07.2021
Posted on 25/07/2021 at 15:58 in Antropologia - Sociologia, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 25/07/2021 at 15:47 in Letras e artes - Cultura e Ciência, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Escrito por Delsio
Sexta, 27 Julho 2012
Caminhámos lentamente pela alameda do Palácio da Ponta Vermelha.
Levaram-nos para o vasto salão de reuniões. Era o primeiro encontro das duas delegações, encontro alargado (25 de Novembro de 1981). Seríamos uns cinquenta de cada lado. No centro da longa mesa, face ao Presidente de Portugal, Samora resplandecia, os olhos redondos e muito abertos, percorriam e prescutavam os circunstantes, com um brilho alegre. A contrastar com esta exuberância, a seu lado, sentava-se com ar distante e frio, Chissano, no seu modo e configuração de príncipe.
Samora, sempre a sorrir, deixou cair o silêncio que impôs pelos olhos e fitando Ramalho Eanes interpelou-o em tom jovial: “cá, como em Portugal, quando se encontra um amigo, pergunta-se, então como está tudo lá por casa?”
O General, na sua maneira sizuda, fez uma exposição sucinta e incisiva da situação portuguesa. Quando se calou Samora abanou de vagar a cabeça.
“Pois a mim parece-me que as coisas por lá não andam nada bem, mesmo nada bem. Os Partidos não se entendem entre si, dentro dos Partidos reinam as maiores desavenças e ninguém respeita o Presidente da República. Eu quando ando por aí a viajar e me perguntam “como vão as coisas lá por casa do teu patrão? “não tenho outro remédio senão dizer que andam mal, mesmo muito mal. E não me agrada nada ter que confessar isso porque, sabe Senhor Presidente, sempre se faz gosto na casa do patrão ....”
Não se ficou por aqui. Durante meia hora desenvolveu o tema.
Eu que detesto escândalos públicos comecei a sentir cólicas, receoso que o ministro dos Negócios Estrangeiros, mais visado por representar ali o Governo AD(nr: Aliança Democrática, uma coligação entre o Partido Social Democrata(PSD) e o Partido Socialista), se levantasse e saísse.
Continue reading "Quando Samora se zangou com Gonçalves Pereira" »
Posted on 16/07/2021 at 18:58 in História, Magazine, Morte Samora Machel - 19.10.1986, Opinião, Portugal | Permalink | Comments (0)
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Download Sábado 895 24.06.2021
Destaque:
- PAÍS POBRE, FAMÍLIA RICA - Os negócios e ostentação dos Nyusi(Pág. 64)
Posted on 26/06/2021 at 12:41 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Informação - Imprensa, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Por Francisco Nota Moisés
QUÉNIA (KENYA): UMA TERRA MARAVILHA (2)
... "De Makindu o viajante chega a Mtito wa Ndei onde o parque de Tsavo começa ou para o Ocidente. Os viajantes para Mombasa param aqui por uma hora ou mais para comer ou comprar fruta ou respirar o ar fresco da vegetação do parque e para se assegurar que os seus veículos estão em boa condição de se aventurar através do parque visto que ninguém quer avarias dentro do domínio da bicharada, onde, no caso de avarias pessoas não devem sair dos veículos até que recebam auxilio dos mecânicos da reserva. Pessoas fora dos veículos colocam-se em perigo de vida visto que dentro de minutos podem ser assaltados por grandes gatos a rugir estrondosamente e os leões do Tsavo são considerados como os mais agressivos da Africa. 'Acrescento do MPT: Retrato Falado: Os leões assassinos de Tsavo.' '
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/retrato-falado-os-leoes-assassinos-de-tsavo/
Muito bem feito, MPT, por ter ilustrado este caso histórico de Os Leoes assassinos de Tsavo. Embora tivesse tido a intenção de ler o livro The Man-eaters of Tsavo que retrata esta história por John Henry Patterson, o homem que finalmente matou aqueles leões ferozes, foi somente acerca de 2 anos atras que o li. E um grande clássico. Obviamente, o livro não vai na questão das três culturas que estiveram presentes no local e que representam as três visões sobre o drama -- as visões britânica, indiana e africana.
O colonel Patterson representa a visão imperialista que ignora as visões indiana e africana local. No seu livro, ele não fala da presença dos indianos e como e que aqueles asiáticos vieram a estar naquele lugar remoto, muito longe da sua India.
Para construir o caminho de ferro de Mombasa para Kisumu no Ocidente do Quénia, os britânicos trouxeram indianos com experiência na construção de caminhos de ferro. Os indianos tinham tido muita experiência em construir caminhos de ferro na India visto que para administrar e transportar recursos na India, os britânicos construíram um dos mais vastos sistemas de caminhos de ferro no mundo. Não o fizeram para o beneficio dos indianos, mas sim para o seu próprio interesse na exploração dos recursos da India.
Continue reading "A HISTÓRIA DOS LEÕES ASSASSINOS DE TSAVO" »
Posted on 11/04/2021 at 11:58 in Magazine, Turismo - Parques Caça - Aviação, África - SADC | Permalink | Comments (0)
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Era nos anos de 1960 quando soube que o Quénia or Kenya era o pais que então tinha o mais número de animais selvagens não só em Africa, mas como em todo o mundo. Estando então no antigo Seminário de Zobué não sonhava que no futuro iria viver nesse pais maravilha por 15 anos antes de partir para viver aqui em Burkina Faso. O Quénia está em mim e é parte da minha vida por várias razões - por ter vivido aí em paz e liberdade devido a atmosfera de liberdade que vigorava naquele país da Africa oriental.
A vida na Tanzânia não tinha sido uma boa memória por causa da atmosfera terrorista que prevalecia na Frelimo e pelo facto de que a Tanzânia do Julius Nyerere com a sua admiração da China de Mao Tsé-tung, a sua desconfiança da União Soviética e o seu desgosto dos Estados Unidos era uma ditadura orwelliana como o Grande irmão a observar e controlar os cidadãos. Nas aldeias cada dez palhotas constituíam células de segurança chamadas nyumba kumi kumi onde cada membro devia conhecer os outros membros e os estrangeiros que aparecessem deviam ser denunciados ao jumbe (regulo) para se tomarem medidas de segurança. E esta situação vigorava mais no sul da Tanzânia por causa do medo que o regime tanzaniano nutria pelos portugueses em Moçambique que podiam atacar o seu pais por causa da ajuda que os tanzanianos prestavam à Frelimo.
Chegado no Quénia em Agosto de 1969 depois duma fuga perigosa durante a qual eu e os meus dois companheiros fintamos um carro que nos procurava, saímos a correr duma aldeia de noite antes de nos chocarmos com um indivíduo doutro mundo e depois com quatro leões e na manhã seguinte com um grupo de elefantes, pudemos respirar com alivio depois de entrarmos num autocarro que rumava para Dar Es Salaam naquela manhã. Obviamente, os espíritos dos nossos antepassados estiveram connosco naquela noite quando a morte não estava muito longe de nós.
Posted on 10/04/2021 at 12:20 in Magazine, Turismo - Parques Caça - Aviação, África - SADC | Permalink | Comments (0)
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"Desculpe Sr. Presidente,
Não estamos atrapalhados
Estamos decapitados
Desculpe Sr. Presidente,
Não estamos atrapalhados
Estamos esventrados
Desculpe Sr. Presidente,
Não estamos atrapalhados
Fomos metralhados
Desculpe Sr. Presidente,
Não estamos atrapalhados
Fomos raptados
Desculpe Sr. Presidente,
Não estamos atrapalhados
Estamos deslocados
Desculpe Sr. Presidente,
Não estamos atrapalhados
Estamos esfomeados
Desculpe Sr. Presidente,
Não estamos atrapalhados
Estamos refugiados
Desculpe Sr. Presidente,
Não estamos atrapalhados
Estamos indignados!
Mas ao menos Sr. Presidente,
Estamos a ver os biliões que esperava embolsados
Em brancas nuvens esfumados..."
Da autoria de José Paulo Pinto Lobo
Posted on 31/03/2021 at 22:49 in Cabo Delgado e Niassa - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas, Geral, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Aquilo que começou como uma extravagância do célebre narcotraficante colombiano é agora um problema sério que ameaça espécies autóctones e polui as águas da região.
A população de hipopótamos passou de 35 para 80 em apenas oito anos.
O perigo é real: os hipopótamos importados ilegalmente para a Colômbia para Pablo Escobar pôr no seu jardim zoológico privado tornaram-se selvagens, multiplicaram-se e neste momento representam uma grave ameaça para a fauna e flora da região onde ainda moram. O aviso é feito por um grupo de cientistas da Universidade de Quintana Roo, no México, que têm vindo a acompanhar a situação.
Uma das grandes extravagâncias do icónico narcotraficante foi reunir uma coleção de hipopótamos, cangurus, girafas, elefantes e outros animais exóticos na sua fortaleza privada, a famosa Hacienda Napoles que serviu de capital para o maior império de cocaína do mundo na década de 1980, conta o The Guardian.
Quando Escobar foi finalmente apanhado e morto pela polícia em 1993, muitos dos seus animais foram presos ou morreram mas os hipopótamos foram apenas abandonados na extensa Hacienda, tal eram os custos e problemas logísticos associados ao transporte destes animais enormes. Desde então o governo procurou controlar a sua reprodução mas não tiveram nenhum impacto no crescimento populacional: nos últimos oito anos passaram de 35 para 80.
Posted on 16/02/2021 at 19:53 in Ambiente - Ecologia - Calamidades, Magazine, Turismo - Parques Caça - Aviação | Permalink | Comments (0)
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O laboratório chinês de Wuhan pertence na realidade a Glaxo, que por casualidade possui a Pfizer que faz a gestão financeira da Black Rock, que por casualidade gere as finanças da Sociedade Aberta de George Soros, que por casualidade cuida dos interesses da francesa AXA e cuja sociedade alemã Winterthur construiu o laboratório chinês, comprado acidentalmente pela alemã Allianz, que por casualidade tem como grande acionista a Vanguard, acionista da Black Rock, que controla os bancos centrais e gere 1/3 do capital de investimento mundial, que por casualidade é uma grande acionista da Microsoft, cujo fundador (Bill Gates) é um grande acionista da Pfizer e que atualmente é o primeiro patrocinador da OMS.
Um mundo de casualidades ...
Será mesmo assim?
Posted on 05/12/2020 at 16:38 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Magazine, Mundo - Internacional, Opinião, Parcerias Comerciais | Permalink | Comments (0)
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Como actualmente não pode ter audiências, eles decidiram oferecer no Youtube 6 (seis) espectáculos.
Quando voltarem a ter público, os vídeos deixarão de estar acessíveis.
Portanto vejam, enquanto é tempo.
Circo del sol 1:
Circo del sol 2:
Circo del Sol 3:
Circo del Sol 4:
Circo del Sol 5:
Circo del Sol 6:
Posted on 30/11/2020 at 18:50 in Magazine, Musica, vídeo, cinema | Permalink | Comments (0)
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A Guerra Anglo-Zanzibar, ocorrida em 1896, até mesmo entrou para o Guinness Book
Zanzibar é uma ilha na Tanzânia que foi um protetorado da Inglaterra até 1963. Apesar da forte influência do Império Britânico, todavia, foi em 1896 que a ilha africana perdeu sua soberania, com seus sultões convertendo-se em apenas marionetes das vontades dos líderes ingleses.
O ponto de virada que reduziu o arquipélago à obediência foi justamente a Guerra Anglo-Zanzibar, em que um herdeiro ao trono do território decidiu que não iria apenas aceitar as ordens estrangeiras, e decidiu desafiar o poderio britânico. Porém, sua ação acabou falhando miseravelmente, resultando em uma derrota humilhante que garantiu a submissão de Zanzibar nos anos seguintes.
Sucessão
Tudo começou com um dos maiores causadores de conflitos internacionais: uma sucessão no poder. Quando o sultão Sayyid Ali morreu, seu único filho Khālid ibn Barghash reivindicou o trono, mas as lideranças da Grã-Bretanha tinham uma ideia diferente sobre quem eles queriam no poder da ilha, apoiando em vez disso um outro pretendente, Ḥamad ibn Thuwayn.
O motivo pelo qual o Império Britânico queria Ḥamad no poder era porque pensaram que ele seria mais colaborativo que o filho do último sultão, que passara a vida toda oferecendo resistência às políticas que a Grã-Bretanha queria implantar no território — eram essas a abolição da escravidão e a restauração da economia mercantil. O motivo da relutância era porque ambas essas medidas interferiam diretamente nos lucros da elite local.
As leis de Zanzibar da época, entretanto, não determinavam que o poder devia ser passado de maneira necessariamente hereditária, de forma que Ḥamad ser o novo sultão não feria exatamente as tradições do território.
Assim, quando o príncipe Khālid ocupou o palácio, não havia muitos argumentos que podia usar para defender sua tomada do título. Assim, as autoridades britânicas não demoraram muito para convencê-lo a renunciar, tornando seu pretendente favorito o novo sultão.
Segunda tentativa
Entretanto, de forma inesperada, o governante escolhido pelos ingleses morreu apenas três anos depois. Dessa vez, Khālid não aceitou ser novamente recusado para o cargo. Tendo aprendido com sua última experiência, o príncipe não trouxe mais apenas argumentos para a mesa, e sim um exército de 3.000 soldados e apoiadores — lembrando aqui, afinal, que as elites de Zanzibar preferiam alguém que não fosse abolir a escravidão.
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Posted on 27/11/2020 at 16:08 in Magazine, África - SADC | Permalink | Comments (0)
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“Além do maior e vasto império ao redor do mundo naquela época, a maioria das pessoas agora não tem esse conhecimento.”
“Uma grande curiosidade da história de Portugal é a criação da primeira moeda mundial, muito poucos na Europa e no Mundo sabem disso.”
Qual foi a primeira moeda global de toda a história da humanidade? Por que o símbolo templário da Ordem de Cristo foi cunhado como a primeira moeda global, por tantos países europeus no século 17?
A 1ª Moeda Global foi mandada cunhar pelo Rei D. Manuel I no século XVI, funcionava como o dólar de hoje, aceite como unidade de valor uniforme em todos os continentes, e apreciada e respeitada por todos os países da Europa!
... ao norte, de Hamburgo à península da Jutlândia, Dinamarca e Suécia, ao leste pelo norte da Alemanha e as costas do Mar Báltico, Polônia e Lituânia, chegando às fronteiras do Império Russo a oeste, a partir de cidades comerciais da Holanda, e ao sul, ao longo das estradas comerciais do rio Elba, até o coração da Boêmia, a Cruz dos Templários da Ordem de Cristo foi cunhada nas moedas de maior valor de cada nação.
Foi a primeira moeda global da história, teve a importância de mudar o mundo!
A moeda foi cunhada em Lisboa, Porto, Goa, Malaca e Coxim e muito mais em metade da América do sul uma parte no norte da América, quase toda a África,índia e toda a Ásia etc etc… e em todo o império global português da época, em todos os continentes, os Portugueses além de terem o maior império global da época, também dominavam a economia mundial na época, com a implementação da sua moeda em todo o mundo.
Outro mapa do Império Português em 1573 “Bandeira Portuguesa e Cruz Portuguesa”, este mapa está preservado na "Bibliothèque Nationale de France" e foi feito pelo um Português na época o “Domingos Teixeira”.
O português de ouro, do Rei D. Manuel I de Portugal, foi a primeira moeda aceite em todos os continentes.
Destas novas moedas de ouro, ostentando a cruz da Ordem de Cristo e cunhadas "pelo justo peso e pela liga da moeda portuguesa", nasceu uma nova denominação monetária internacional, os "portugalosers" ou "portugaloids", que ainda guarda hoje o nome de Portugal e das conquistas dos portugueses.
Foi aceito em todos os lugares como meio de pagamento. Muito depois de ter deixado de ser cunhada em Portugal, o seu prestígio era tal que, entre 1570 e 1640, várias cidades europeias, incluindo as da Liga Hanseática, cunharam uma moeda de ouro de 10 cruzados, como os portugueses, com a cruz de Cristo na "o anverso", dando origem ao famoso Portugalöser, que por vezes apresentava a legenda: “Ad valorem Emanvel reg Portugal” e “em função do peso e do campeonato português”.
Posted on 25/11/2020 at 15:45 in História, Magazine, Portugal | Permalink | Comments (0)
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Com o devido respeito e direitos:
Temos a excelente honra de vos enviar a nossa singela lista para o acto simbólico de lobolo à nossa querida filha Yolanda Matilida Cumbe (Nandinha). Para o efeito e devido ao estado de saúde da nossa Nandinha, a família Cumbe decidiu que o pedido de namoro, anelamento e a cerimónia de lobolo à nossa filha Nandinha serão feitos em simultâneo para facilitar os arranjos e poupar tempo.
Assim, segue a mísera lista:
5 sacos de batata-reno de 10kg, 2 sacos de arroz “Sasseka” de 50Kg, 1 saco de farinha “Sasseka” de 50Kg, 4 caixas de massa esparguete “Polana”, 4 caixas de massa cotovelo “Polana”, 4 caixas de macarrão “Polana”, 2 cabritos, 2 leitões, 1 cabeça de boi, 15 frangos, 10 patos, 5 perús, 5 coelhos, 20 perdizes, 10 litros de óleo de cozinha, 5 litros de azeite de oliveira “Andorinha”, 3kg de manteiga da cozinha, 2Kg de manteiga de mesa, 2 litros de vinagre, 15kg de farinha de trigo, 5 dúzias de ovos, 40kg de açúcar branco, 20kg de açúcar castanho, 5 pacotes de chá “Five Roses” de 500g, 1 lata de “Nescafé” de 500g, 1 lata de café “Espresso” de 500g, 2kg de adoçante, 2 sacos de cebola de 10Kg, 10Kg de alho, 1Kg de “Royal”, 2Kg de “Rajá”; pratos, copos, chávenas e talheres descartáveis para 250 pessoas no mínimo;
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Posted on 22/11/2020 at 13:29 in Antropologia - Sociologia, Magazine | Permalink | Comments (0)
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Por Marcos Neves
Se olharmos para as letras com tanta atenção que elas perdem os sons que têm, o que encontramos?
O meu filho mais novo ainda não sabe ler, mas gosta de apontar para as letras. Para ele, as letras são ainda apenas riscos e rabiscos. Tentei fazer como ele. Olhei com muita atenção para as letras maiúsculas. Olhei com tanta atenção e durante tanto tempo que comecei a delirar. Afaste-se — ou salte para dentro deste jogo.
Olho com atenção para o A. O que vejo? Uma tenda? Uma casa? Com aquela trave ali no meio, penso no sótão mesmo por baixo do telhado, onde crianças brincam com bonecos.
Um desses bonecos é um camelo que sobe pela parede, nas mãos do meu filho. As duas bossas lembram-me o B, vagaroso, cheio de água, em busca do próximo oásis.
Já o C lembra-nos um homem velho e curvado, sábio e feliz, a pedir uma bengala.
Se olharmos para o D de cima, vemos um piano com teclas sumidas. Quem o irá tocar?
Ora, os dedos rápidos, tão rápidos que não os vemos todos, são a letra E, a tocar nas teclas do piano que ainda agora encontrámos, enquanto o camelo continua a subir pela parede.
Rodopiamos e estamos agora num filme de aventuras. Com esforço, vemos um revólver no F, com o gatilho ali no meio, enquanto o vilão se aproxima e o coração bate mais depressa.
Entretanto, alguém deu uma bengala ao velho, que está sentado a ver o filme. O velho curvado com uma bengala é o G — ou será que nessa letra vemos antes uma boca que se fecha?
Ah, o H! É um corredor visto de cima, com uma porta do meio. Mas se o tentarmos desenhar deitado, muito longo, estendido até ao horizonte, como se fosse uma rua imensa, as duas traves encontram-se no infinito e acabamos com um A.
A letra mais simples: um traço e vemos o I. Quando está sentado leva uma pinta na cabeça. Já desde o Império Romano que olhamos para a letra e também vemos um 1.
Posted on 27/10/2020 at 11:14 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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"Eu conheço um país que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil).
Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas. Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar no transplante de rins.
Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais.
Eu conheço um país que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert), outra que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint) e outra que inventou o primeiro antiepilético de raiz portuguesa (Bial).
Eu conheço um país que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo, que também está a constuir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (EDP).
Eu conheço um país que inventou e desenvolveu o primeiro sistema mundial de pagamentos pré-pagos para telemóveis (PT), que é líder mundial em software de identificação (NDrive), que tem uma empresa que corrige e detecta as falhas do sistema informático da Nasa (Critical)e que tem a melhor incubadora de empresas do mundo (Instituto Pedro Nunes da Universidade de Coimbra)
Eu conheço um país que calça cem milhões de pessoas em todo o mundo e que produz o segundo calçado mais caro a nível planetário, logo a seguir ao italiano. E que fabrica lençóis inovadores, com diferentes odores e propriedades anti-germes, onde dormem, por exemplo, 30 milhões de americanos.
Eu conheço um país que é o «state of art» nos moldes de plástico e líder mundial de tecnologia de transformadores de energia (Efacec) e que revolucionou o conceito do papel higiénico(Renova).
Eu conheço um país que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial e que desenvolveu um sistema inovador de pagar nas portagens das auto-estradas (Via Verde).
Posted on 11/10/2020 at 23:57 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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Posted on 27/09/2020 at 17:28 in Magazine, Musica, vídeo, cinema | Permalink | Comments (0)
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Rebuscando na memória
Recordações da juventude
Vou dizer uma história
Que tem verdade e virtude.
É da famosa moedinha
Essa mesmo que estás a pensar!
Uma quinhenta pequenina
Que nos fartou de usar!
Depois de sair da escola
'Maningues' scones se comprava
Ao 'moleque' da camisola.
Só uma quinhenta custava!
Quantas vezes, lado a lado,
Com os colegas se meava
Um pacote de milho torrado.
Só uma QUINHENTA custava!
Aquele açúcar em cone
Em palitos se seguravam.
Até dois pirolitos da Ivone
Só uma QUINHENTA custavam!
E quantos amigos, bendito!
De repente te rodeavam
Pra trincar no... teu pirolito
Nunca mais eles te largavam!
Posted on 01/02/2020 at 17:31 in Histórias de outros tempos, Magazine | Permalink | Comments (0)
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As tentativas de dar uma explicação científica a essa habilidade, comumente conhecida como reflexo de endireitamento, são quase tão antigas quanto o próprio estudo da física.
Como os gatos conseguem cair sempre em pé? Esse é um quebra-cabeças que deveria ser fácil de resolver, mas tem tomado muito tempo dos físicos e ainda precisa ser extensivamente estudado.
As tentativas de dar uma explicação científica a essa habilidade, comumente conhecida como reflexo de endireitamento de um gato, são quase tão antigas quanto o próprio estudo da física.
O primeiro a publicar uma pesquisa sobre o assunto foi o cientista francês Antoine Parent no ano de 1700. Para contextualizar, Isaac Newton ainda estava vivo na época e o grande trabalho dele, Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, tinha sido publicado havia apenas 13 anos.
A cidade arrasada na Síria que abriga mais gatos que humanos
O que são os fractais, padrões matemáticos infinitos apelidados de ‘impressão digital de Deus’
O interesse final de Parent não era apenas entender a queda dos felinos, mas também pesquisar como objetos grandes e pesados se movem e giram e, ao mesmo tempo, caem em uma posição de equilíbrio.
Quase como uma reflexão tardia, Parent sugeriu que, assim como um objeto pesado poderia tombar com o lado pesado para baixo na água devido ao choque de gravidade e a uma força flutuante para cima, um gato em queda livre poderia ajustar sua coluna para virar-se, movendo seu centro de gravidade sobre o centro de flutuabilidade.
Essa ideia está errada, uma vez que a flutuabilidade do ar é muito fraca para afetar um gato durante a queda.
Mesmo assim, essa explicação, e outras derivadas dela, permaneceram comuns em livros populares sobre gatos durante a metade do século 19.
Desde a época de Isaac Newton, já havia curiosidade em entender como os gatos se endireitavam em queda livre créditos: Getty Images
A comunidade física, no entanto, já havia encontrado outras explicações. No início do século 19, havia um crescente reconhecimento de que certas propriedades fundamentais da natureza são preservadas em qualquer processo físico.
Muitas pessoas estão familiarizadas com o conceito de conservação de energia, a ideia de que a energia não é criada nem destruída, mas transformada.
Por exemplo, quando um carro se move, isso ocorre por conta da conversão da energia química do combustível no movimento mecânico das rodas. Quando o carro para devido à ação dos freios, o movimento se transforma em energia térmica devido ao atrito.
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Posted on 20/01/2020 at 12:15 in Magazine | Permalink | Comments (0)
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O SEGREDO NÃO É GANHAR MAS PERDER COM O PRESIDENTE DAVIZ SIMANGO
Ora vejamos:
As vezes quem perdeu pode ganhar:
-Djalma Lourenço perdeu com Daviz Simango nas eleições autárquicas e foi nomeado governador de Gaza.
-Bulha perdeu com Daviz Simango nas eleições autárquicas, hoje é Governador de Sofala.
-Jaime Neto perdeu com Daviz, também nas autarquias, hoje é Ministro de Defesa Nacional.
E para finalizar, Augusta Maita perdeu com Daviz e será também empossada a cargo de Ministra do Mar, Águas Interiores e Pescas.
O segredo para subir não é ganhar, mas sim perder com Daviz...
Nunca cruzes os braços por ter perdido. Levanta cabeça, coisas melhores virão.
(Autor desconhecido)
Posted on 19/01/2020 at 11:21 in Magazine, Municípios - Administração Local - Governo | Permalink | Comments (0)
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