Moçambique para todos

Exposição reflecte massacre de Mueda

A CASA Provincial de Cultura em Nampula promove durante esta semana uma exposição colectiva de diversas obras de artes plásticas e escultura dos artistas locais alusiva aos 50 anos do massacre de Mueda, na província de Cabo Delgado.

Maputo, Segunda-Feira, 14 de Junho de 2010:: Notícias

Informações da Direcção da Casa local referem que o evento, que se espera venha a ter muita participação, principalmente por parte de jovens e estudantes dos vários estabelecimentos de ensino da cidade de Nampula, ocorrerá em simultâneo com saraus culturais e outras actividades igualmente alusivas à data. A referida casa acaba de promover também um “workshop” de artes plásticas, isto alusivo à semana da criança africana e do metical.

NOTA:

Conheça como na realidade se passou e tire as suas conclusões em

http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/massacre_mueda_16061960/

Celebrações do 7 de Abril: Evocar a heroína Josina Machel - insta Margarida Talapa

A CHEFE da bancada parlamentar da Frelimo, Margarida Talapa, insta a todos os moçambicanos para, durante as celebrações do 7 de Abril, Dia da Mulher Moçambicana, se evocar a heroína nacional, Josina Machel.

Maputo, Terça-Feira, 30 de Março de 2010:: Notícias

No seu discurso, durante a abertura da sessão ordinária da Assembleia da República, Margarida Talapa disse que desde sempre a mulher moçambicana soube, nos princípios da liberdade e igualdade, assumir a epopeia libertadora, o papel de combatente, educadora, apoio logístico, em suma em todas as vertentes para que com o seu exemplo e engajamento se lograsse a independência nacional.

“Libertada a terra e os homens, a mulher tem na nossa sociedade um papel crucial na luta pela independência económica, estando presente em todas as frentes de combate contra a pobreza e pelo desenvolvimento sustentável do país”, realçou a chefe da bancada da Frelimo na AR.

Acrescentou que Moçambique “é um país que se pode orgulhar do papel da mulher, que ocupa um lugar de relevo em todas as esferas da sociedade, na vida politica, económica e sociocultural”.

The Tortuous Road to Democracy, por João M. Cabrita

Muito aqui se tem escrito sobre os antecedentes e a fundação da FRELIMO e sobre os seus actores. Do livro acima retiro algumas passagens como contributo para um melhor esclarecimento sobre aquela época, em especial nos anos de 1961 e 1962.

Pena esta obra não estar publicada em português.

Veja aqui  Download Tortuousroadcabrita 

Partido Frelimo enaltece importância do 16 de Junho

O PARTIDO Frelimo enaltece a importância do dia 16 de Junho no contexto histórico nacional e continental, recordando a passagem dos 49 anos sobre o massacre de Mueda, perpetrado pelo regime opressor português, o 29º aniversário da criação do Metical, a moeda nacional e os 33 anos do massacre do Soweto, na África do Sul, facto que levou a União Africana a adoptar o 16 de Junho como Dia da Criança Africana.

Maputo, Terça-Feira, 16 de Junho de 2009:: Notícias

“Recordar o 16 de Junho é valorizar a História deste País heróico e todo o povo moçambicano”, lê-se na mensagem do Partido Frelimo, por ocasião destas efemérides que salienta o facto de Junho ser o mês do aniversário natalício de Eduardo Mondlane, arquitecto da unidade nacional, nascido a 20 de Junho de 1920, em Nwadjahane, Manjacaze, província de Gaza e morto a 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salaam, na Tanzânia.

NOTA:

Saiba tudo sobre o "Massacre de Mueda" em:

  http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/massacre_mueda_16061960/

16 de Junho: Um marco de resistência à dominação colonial

MUEDA. 16 de Junho de 1960. Milhares de patriotas “pagaram caro” pela sua coragem e bravura ao exigirem das autoridades coloniais portuguesas, o direito à independência e a auto-determinação. Numa manifestação pacífica de repúdio à colonização, os portugueses usaram e abusaram da sua superioridade militar para massacrar centenas de moçambicanos, de entre homens, mulheres, jovens e crianças. Este massacre marcou de forma indelével a todo o povo moçambicano, marcando mais uma fase da resistência à dominação estrangeira.
Maputo, Segunda-Feira, 16 de Junho de 2008:: Notícias
Estava assim mais do que provável que pela via pacífica o povo moçambicano jamais alcançaria a autodeterminação. E o 16 de Junho fica com uma grande importância na história da luta de libertação. Foi o massacre de Mueda que demonstrou absolutamente que qualquer tentativa pacífica de alcançar a independência seria inútil e ineficaz: o único caminho era a força, a violência revolucionária, a luta armada.
CHIPANDE CONTA COMO TUDO ACONTECEU
Maputo, Segunda-Feira, 16 de Junho de 2008:: Notícias
No livro Datas e Documentos da História da Frelimo – 2ª Edição – 1975 – Alberto Joaquim Chipande, sobrevivente do massacre de Mueda conta como as coisas aconteceram:
Alguns dirigentes trabalhavam connosco. Alguns foram aprisionados pelos portugueses – Tiago Muller, Faustino Vanomba, Kibiriti Diwane – no massacre de Mueda, em 16 de Junho de 1960. Como sucedeu? Bem, alguns desses homens tinham entrado em contacto com as autoridades e pedido liberdade e melhor salário... Tempos depois, quando o povo começava a apoiar estes chefes, os portugueses mandaram a Polícia às aldeias, convidando as pessoas para uma reunião em Mueda. Vários milhares de pessoas vieram ouvir o que os portugueses iriam dizer. Enquanto isso decorria, o administrador pedia ao governador da província de Cabo Delgado que viesse a Porto Amélia e trouxesse uma companhia de soldados. Mas estes esconderam-se quando chegaram a Mueda. De princípio não os vimos. Então o governador convidou os nossos chefes a entrar no gabinete do administrador. Eu esperei de fora. Estiveram lá durante quatro horas.
Leia em:
Download 16_de_junho_um_marco.doc
Veja:
http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2008/06/e-continua-se-a.html

E continua-se a mentir despuduradamente!

"Para o deputado Casimiro Huate, da bancada da Frelimo, o 16 de Junho é símbolo da resistência dos moçambicanos contra o colonialismo português. Segundo afirmou, o massacre de Mueda de 1960 é ponto mais alto da recusa do regime colonial do direito do povo moçambicano à autodeterminação e independência.
“Os moçambicanos estavam cansados da opressão colonial, das barbaridade e crueldades do regime colonial. Por via pacífica, exigiram ao administrador colonial português em Mueda a independência, mas a resposta massacre. Os moçambicanos sempre pautaram pelo diálogo, mas o regime colonial sempre negou”, disse, acrescentando que o 16 de Junho foi o elemento catalisador da consciência de que a independência só podia ser conquistada por via armada.
Casimiro Huate afirmou que os jovens devem saber valorizar as obras dos heróis moçambicanos, as conquistas da independência nacional, demonstrando o seu patriotismo e cidadania com boas obras. Segundo o deputado, as almas e o sangue de mais de 500 moçambicanos que naquele foram barbaramente assassinados em Mueda só estarão descansadas e valorizado quando todos os moçambicanos, em particular os jovens, trabalharem em prol do desenvolvimento do país e da consolidação da unidade nacional.
Questionado sobre a promoção do desenvolvimento em locais históricos, como é o caso de Mueda, que neste momento se ressente da falta de água e energia eléctrica, Casimiro Huate afirmou que o mês passado na Assembleia da República, o Governo falou do programa visando o abastecimento de água em Mueda, bem como de outras acções ara benefício da população local."
Ao senhor deputado e a todos os historiadores de Moçambique:
- Vejam tudo sobre este acontecimento em:
http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/massacre_mueda_16061960/index.html
Retirado da série de Joaquim Furtado A GUERRA para a RTP(2007) vejam igualmente:
http://www.macua.org/blog/guerrajfmueda1960.wmv
Resta-me acrescentar que, ainda nos anos 60, Mueda e o planalto dos macondes beneficiavam de abastecimento de água. Mais de 30 anos após a independência, porque não terão?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE

Massacre de Mueda - De como a FRELIMO se aproveitou do acontecimento(2)

Caros conterrâneos,(não podia me calar),

Existiu de facto um Massacre em Mueda nesse 16 de Junho 1960...e há pessoas vivas do lado Moçambicano que testemunharam e sobreviveram (conheci algumas e estou em contacto com uma dessas testemunhas que se escondeu assistindo a tudo até ao fim do tiroteio e seriam recambiados de avião para LM)...há um Poema de José Craveirinha sobre o assunto foi escrito na mesma semana (cerca de 3 dias depois) segundo testemunho ocular directo desse funcionário Moçambicano que em LM (caMpfumo) lhe forneceu todos os dados ainda quentes...José Craveirinha jornalista no Notícias na rua Joaquim Lapa...emocionado e a quente, indignado, redigiu o Poema in Memoriam...de Mueda...e aos que lá ficaram...e ainda se tenta diluir a História para vocês os jovens Moçambicanos continuarem à deriva...se não sabemos de onde viemos não saberemos para onde vamos..caminhamos às cegas...

Em Mueda morreram os que estavam lá e os que ficamos no entanto, morreremos um pouco todos os dias se pelo menos não mantermos VIVA a nossa memória e dignidade de cidadãos...livres, mesmo que seja num País ainda em construção com 30 anos de percurso e séculos de atraso aliás como seu mentor europeu que é Portugal...o resto são resquícios de ressentimentos do passado...que nem vale a pena
contestar...é só ignorar...e sorrir com pena...

Africa Surge et Ambula...escreveu o pai da Poesia Moçambicana - Rui de Noronha, no seu Poema...África Ergue-te e Caminha...

...que Continente mais que o Africano sobreviveu a tudo e a todas as invasões durante séculos e às recentes guerras internas? Nenhum!

Nas Américas e Oceânia os seus povos "indígenas" foram dizimados pelos europeus... perdendo soberania...limpeza étnica...em África bem que tentaram e tentam...mas não conseguirão...e no Futebol no futuro a pujança Africana se manifestará...apesar de nada valer socioeconomicamente para o Desenvolvimento geral das populações...fora o fanatismo e pensar redondo como uma bola...mas o
contributo africano nos futebóis é incontestável a nível Mundial - Europa, Américas e mesmo Arábias...é o gene cromossomático afro e o génio da inteligência de sobrevivente também...apesar de os mais
fortes e mais inteligentes sobreviveram e chegaram às Américas com a escravatura...esvaziando àfrica de seus cérebros que na última década de 1990 se recpmpunha de séculos de esvaziamento de novo
sangra pelo não aproveitamento interno e seus filhos emigram só que desta vez quase voluntariamente e com risco para outras paragens...

...na Natureza tudo se transforma lá disse o madala francês Lavoisier...e tudo volta à origem...de África 700 anos antes de Cristo provinham as potências mundiais de então...Mali - Songhay, Núbia, Etiópia, Egipto dos Faraós...e seus exércitos varriam tudo até à Pérsia...ainda não existua Portugal nem Espanha nem França nem Alemanha...nem Inglaterra..a Europa estava divida em tribos bárbaras...mas com as dificuldades do clima ou sobreviviam ou desapareciam...aí o génio Europeu deu a volta por cima e passou a dominar o Mundo...talvez no fundo seja o mesmo gene cromossomático herdado dos negroides africanos que deu essa capacidade aos europeus...

África entrou em decadência pela corrupção do poder...séculos depois do seu apogeu seria invadida pelos árabes e depois pelos europeus... Essa História não vos contam nas escolas porquê? nem no actual Moçambique!É para vos manter na ingorância de vós mesmos...e por aí já vêm negando Mueda, negando Mondlane, Adelino Gwambe, Filipe Magaia e muitos mais...o processo de anulação da personalidade teve início logo na Independência de Moçambique...de um lado e de outro lado que se opunha que emerge agora com o pretexto da Democracia...

...e aí Nnamdi Azikiwe pai do renascimento de Africa e do Pan-africanismo tinha razão em 1935: The Black man enemy is the black man...the black woman enemy is the black woman...com as invejas e
intrigas e alegremente servil servindo o europeu/ americano...pisando o desgraçado de seu irmão que também tenta subir na vida...o 1º a não acreditar em si mesmo...não aceita nem acredita quem saiba mais...só se for o "patrão" mecunha, mezungo, molungo...por aí...mesmo que tenha estudado nas Américas ou na Europa poucos conseguem superar esta pressão do complexo colonial quando regressam ao País africano de origem (complexo colonial é assim que lhes chamam os experts em psico - sociologia)...

é um drama histórico e agora então com medo do papão do racismo ao contrário até tem medo de denunciar o verdadeiro racismo...e histórico que veio como o colonialismo...é só darem um passeio por
certos sítios de lazer de Maputo nem precisam de ir à Beira, nem às praias de Inhambnane, nem a Quelimane, Nampula ou Pemba...carece não...Maputo é paradigmático e também de se perguntar..."Foi para isto que se sacrificou e morreu Eduardo Mondlane?" ...tudo voltou quase ao antigamete e às vezes dolorosamente pior...eu limito-me nem a encolher os ombros...simplesmente perservar minha sanidade
mental...fazendo por ignorar...
JC
In MOÇAMBIQUE ONLINE - 20.06.2006
Veja:
http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2006/06/massacre_de_mue.html

Massacre de Mueda - De como a FRELIMO se aproveitou do acontecimento

Aqui apresento vários documentos e testemunhos do que na realidade se passou em Mueda e o que isso representou para a História de Moçambique e do aproveitamento feito pela FRELIMO.

- Testemunho, em vídeo, dos militares intervinientes: http://www.macua.org/temp/mueda1960.html

- Testemunho escrito por um funcionário administrativo ao tempo colocado em Mueda: Download mueda_god_1960.doc

- Artigo de Michel Cahen, Historiador, Bordéus (França) de 2000 Download os_herois.doc - Outro artigo publicado por Michel Cahen "The Mueda Case and Maconde Political Ethnicity

- Some notes on a work in progress" na revista "Africana Studia" (Porto), n° 2, nov. 1999 Download Mueda.001.doc

- MUEDA - MEMÓRIA E MASSACRE (1978) - Filme de Ruy Guerra, onde mais uma vez a verdade é deturpada Download muedamemria_e_massacre_1978.doc

- new internationalist - issue 192 - February 1989 Download new_internationalist_mueda.doc

- O MASSACRE DE MUEDA: FALAM TESTEMUNHAS - Revista ARQUIVO. Maputo (Moçambique), Outubro de 1993 Download mueda_arquivo_maputo_entrevistas.pdf

- O ESTADO COLONIAL E O MASSACRE DE MUEDA: PROCESSO DE QUIBIRITE DIVANE E FAUSTINO VANOMBE

- Revista ARQUIVO. Maputo (Moçambique), Outubro de 1993 Download mueda_arquivo_maputo_estado_colonial.pdf

Boa leitura e melhores conclusões.

Fernando Gil

MACUA DE MOÇAMBIQUE

País recorda hoje massacre de Mueda

Foto:Representação teatral do Massacre de Mueda
FOI há 46 anos que as tropas coloniais do então regime fascista de Portugal massacraram mais de cinco centenas de moçambicanos que exigiam a independência nacional, em Mueda, província de Cabo Delgado.
Foi também a 16 de Junho de 1980 que o falecido presidente Samora Machel anunciou, em Maputo, a criação da moeda nacional, metical, em substituição do escudo português. Por outro lado, assinala-se hoje o Dia da Criança Africana, acontecimento que recorda a carnificina perpetrada, em 1976, pelas forças repressivas do "apartheid" contra jovens estudantes no Soweto, arredores de Joanesburgo, na África do Sul, que protestavam contra a segregação racial no sistema de educação naquele país vizinho. A 16 de Junho de 1960, em Mueda, mais de 500 moçambicanos foram massacrados pelas tropas coloniais portuguesas. O seu único crime foi o de terem exigido a independência do país. Mais uma vez, a repressão do colonialismo português se abateu sobre o povo que, por vias pacificas, tentava conquistar os seus legítimos direitos. Os acontecimentos que precederam o massacre de Mueda são sobejamente conhecidos: o povo moçambicano revoltava-se cada vez mais e com força contra a exploração e a opressão coloniais. Na região de Mueda, por exemplo, a população era obrigada a trabalhar nas plantações de sisal a troco de uma ninharia que não era sequer suficiente para assegurar a sua subsistência, era forçada a cultivar algodão no lugar de culturas que lhe proporcionasse alimentos.
Leia tudo em:
Download pas_recorda_hoje_massacre_de_mueda2006.doc
Maputo, Sexta-Feira, 16 de Junho de 2006:: Notícias
NOTA:
Como é possível continuar a escreverem-se, intencionalmente, estas mentiras? Será que não há um único "historiador" honesto em Moçambique? Durante o dia outros documentos aqui colocarei para que o povo moçambicano possa avaliar das mentiras que lhe têm sido contadas. Repito, mais uma vez, existirem ainda pessoas vivas desse tempo e testemunhos presenciais que negam não só as causas da banja como as suas consequências, da forma que a FRELIMO as conta.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE

MORTOS COM OS «SAFANÕES» ORDENADOS POR SALAZAR E CAETANO

Retirado do Blog 25 de Abril - O antes e o agora
A guerra não é uma partida de xadrez ou damas calma e bucolicamente disputada à sombra dum imbondeiro, dum coqueiro ou duma azinheira.
Entre os mortos e outras vítimas há os «profissionais» da guerra e aqueles que lhe sofreram as consequências, por estarem livre ou conscientemente ou não dum dos lados em confronto, quaisquer que sejam as razões que assistam a cada um deles.
Não tenho e não sei se existe o balanço das vítimas do «corporativismo» português de Salazar e Caetano, designadamente dos civis ditos «portugueses» negros (sem direitos de cidadania no Portugal do Minho a Timor) que foram mortos pela polícia política (leia-se PIDE/DGS, Flechas e similares) e pelas Forças Armadas Portuguesas nos teatros de guerra ou não a partir de 1960. ... ... ...
Leia tudo em:
Download vn_mortos_com_os_safanoes.doc

NOTA:
-Para melhor compreensão de alguns factos aqui descritos, aconselho a leitura dos seguintes textos, colocados no MOÇAMBIQUE PARA TODOS:
http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2004/11/quantos_morrera.html
http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2004/10/que_ligar_mtele.html

Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE

Quantos morreram em Mueda?

Para saber o que se passou em Mueda , no já longínquo 16 de Junho de 1960, visite http://www.macua.org/Quantos_Morreram_em_Mueda.htm   e depois ouça  aqui o que os protagonistas portugueses, que intervieram no chamado "MASSACRE DE MUEDA", dizem do que se passou, naquele já longinquo dia 16 de Junho de 1960, em contraponto ao que afirma Marcelino dos Santos.

Gravação da TVI(Portugal) em 1994   http://www.macua1.org/temp/mueda1960.html